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Polícia detém falso agente no Cuanza Norte

Polícia detém falso agente no Cuanza Norte
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A Polícia Nacional deteve, no final de semana, um indivíduo de 32 anos que se fazia passar por agente da corporação, em Cambambe, Cuanza Norte.

Em posse do detido, que usava farda sem passadores, foi apreendido um passe de serviço falso, quando pretendia seguir viagem para Luanda, segundo o porta-voz da Polícia naquela província.

Citado pela Angop, Edgar Salvador disse que é a primeira vez que a Polícia detém agente falso no Cuanza Norte e que estão a ser reforçados os mecanismos para evitar a dispersão de equipamentos da corporação.  

Importa realçar que, no final do mês de Janeiro, 2.268 pares de uniformes antigos da Polícia Nacional, recolhidos e/ou entregues por agentes, foram incinerados, em cumprimento do programa aprovado pelo Departamento local de Logística.

A acção visava, principalmente, inibir o uso desses meios por pessoas próximas de ex-polícias ou ainda o aparecimento de uniformes em posse de indivíduos propensos ao cometimento de crimes, fazendo-se passar por agentes da corporação.  

O  acto de queima dos uniformes danificados teve ainda por objectivo garantir a boa imagem da instituição, lembra a Angop no seu artigo.

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Redacção

A Polícia Nacional deteve, no final de semana, um indivíduo de 32 anos que se fazia passar por agente da corporação, em Cambambe, Cuanza Norte.

Em posse do detido, que usava farda sem passadores, foi apreendido um passe de serviço falso, quando pretendia seguir viagem para Luanda, segundo o porta-voz da Polícia naquela província.

Citado pela Angop, Edgar Salvador disse que é a primeira vez que a Polícia detém agente falso no Cuanza Norte e que estão a ser reforçados os mecanismos para evitar a dispersão de equipamentos da corporação.  

Importa realçar que, no final do mês de Janeiro, 2.268 pares de uniformes antigos da Polícia Nacional, recolhidos e/ou entregues por agentes, foram incinerados, em cumprimento do programa aprovado pelo Departamento local de Logística.

A acção visava, principalmente, inibir o uso desses meios por pessoas próximas de ex-polícias ou ainda o aparecimento de uniformes em posse de indivíduos propensos ao cometimento de crimes, fazendo-se passar por agentes da corporação.  

O  acto de queima dos uniformes danificados teve ainda por objectivo garantir a boa imagem da instituição, lembra a Angop no seu artigo.

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