Encontram-se paralisadas há mais de um ano, por constrangimentos financeiros verificados após alteração do contrato inicial, quatro obras das 19 previstas na carteira do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), destinadas ao município do Moxico (sede da província do Moxico).
Em causa estão duas escolas, T13 e T19, e duas unidades sanitárias, Centro Médico e Hospital Materno Infantil, visitados ontem pelo governador provincial, Ernesto Muangala.
Segundo o fiscal de obras da escola T13, com capacidade para mil alunos, localizada no bairro Mandembue, Inácio João, apesar de pagar somente 180 milhões dos 400 milhões de kwanzas previstos, encontram-se 70% de execução física.
Já o responsável da empresa FRE-AIRES, Fernando Aires, disse que as obras do Hospital Materno Infantil (antiga maternidade), localizado no centro da cidade do Luena, estão paralisadas devido a constrangimentos financeiros que se verificaram após a alteração do contrato inicial, tendo frisado que a empreitada está avaliada em mais de 180 milhões de kwanzas, com um nível em 80% de execução física, sendo que a conclusão está prevista para Março de 2023.
Na mesma situação encontram-se as obras do Centro Médico do bairro Alto Luena, localizado a Sul da cidade, e a escola T19 no bairro Tchifutchi, cuja execução financeira é de 90%, estando executada 70 da parte física, numa empreitada orçada em mais de 300 milhões de kwanzas.
Falando à imprensa, no fim da visita de constatação, o governador provincial do Moxico prometeu interagir com "os órgãos de tutela" para ultrapassar os constrangimentos.
"Neste ano lectivo, vamos contar com essas escolas. Vamos trabalhar afincadamente para que se concluam as obras", declarou Ernesto Muangala.
Encontram-se paralisadas há mais de um ano, por constrangimentos financeiros verificados após alteração do contrato inicial, quatro obras das 19 previstas na carteira do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), destinadas ao município do Moxico (sede da província do Moxico).
Em causa estão duas escolas, T13 e T19, e duas unidades sanitárias, Centro Médico e Hospital Materno Infantil, visitados ontem pelo governador provincial, Ernesto Muangala.
Segundo o fiscal de obras da escola T13, com capacidade para mil alunos, localizada no bairro Mandembue, Inácio João, apesar de pagar somente 180 milhões dos 400 milhões de kwanzas previstos, encontram-se 70% de execução física.
Já o responsável da empresa FRE-AIRES, Fernando Aires, disse que as obras do Hospital Materno Infantil (antiga maternidade), localizado no centro da cidade do Luena, estão paralisadas devido a constrangimentos financeiros que se verificaram após a alteração do contrato inicial, tendo frisado que a empreitada está avaliada em mais de 180 milhões de kwanzas, com um nível em 80% de execução física, sendo que a conclusão está prevista para Março de 2023.
Na mesma situação encontram-se as obras do Centro Médico do bairro Alto Luena, localizado a Sul da cidade, e a escola T19 no bairro Tchifutchi, cuja execução financeira é de 90%, estando executada 70 da parte física, numa empreitada orçada em mais de 300 milhões de kwanzas.
Falando à imprensa, no fim da visita de constatação, o governador provincial do Moxico prometeu interagir com "os órgãos de tutela" para ultrapassar os constrangimentos.
"Neste ano lectivo, vamos contar com essas escolas. Vamos trabalhar afincadamente para que se concluam as obras", declarou Ernesto Muangala.