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Foi inaugurada, no passado dia 17 deste mês, no Museu Smithsonian, em Washington, D.C, uma exposição denominada “Monstros Marinhos Desenterrados: A Vida no Super Continente Gondowana e sua relação com Angola”, parte do Projecto Paleo-Angola, um programa científico cujo objectivo é o de ampliar o conhecimento da fauna angolana e divulgar a Paleontologia do nosso país e do hemisfério Sul.
O projecto é composto por investigadores da Universidade Agostinho Neto, Universidade Metodista de Dallas, Universidade Nova de Lisboa e pelo Instituto Superior de Amesterdão.
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A exposição exibe mais de 20 peças com dimensões variáveis, além de reproduções de fósseis de animais pré-históricos encontrados ao longo da costa angolana e dispõe ainda de painéis explicativos, com informações sobre as espécies, período ao qual pertenceram, região e hábitos, além dos locais arqueológicos onde ocorreram as escavações.
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Os fósseis em exibição foram encontrados nos sedimentos marinhos da Era Mesozóica, ao longo da costa de Angola, nas localidades do Bentiaba província do Namibe, Yembe Província do Bengo e Landana, província de Cabinda, e compõem um acervo que faz parte da primeira colecção do género em Angola, revela o comunicado enviado ao ONgoma News.
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De acordo com o documento, é a primeira vez que Angola tem uma exposição específica no Museu Smithsonian, onde ficará por um período de dois anos e retornará a Angola no segundo semestre de 2020 e estará patente ao público no Museu de Mineralogia da Faculdade de Ciências de Universidade Agostinho Neto.
O acto de inauguração foi procedido pelo Embaixador de Angola nos Estados Unidos da América, Agostinho Tavares, juntamente com o PCA da USACC (Câmara de Comércio EUA-Angola), Ted Gilleti, o Director do Museu Smithsonian, Kirk Johnson, o Chefe Departamento de Geologia da Universidade Metodista em Dallas, Louis L. Jacob e o Chefe Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências, da Universidade, António Olímpio Gonçalves.
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A exposição contou com o apoio da Embaixada de Angola nos EUA, a USACC, a Universidade Agostinho Neto, o ISEM na Southern Methodist University e o Museu Nacional Smithsonian de História Natural, e foi ainda patrocinada pela ExxonMobil, Sonangol E.P, Banco BAI, KLM, TAP LSFlimes e Socapos.
Esta exposição dá aos cientistas uma perspectiva geral sobre o desenvolvimento da Paleontologia em Angola ao mesmo tempo que coloca o país na rota das grandes investigações sobre a vida marinha.
Foi inaugurada, no passado dia 17 deste mês, no Museu Smithsonian, em Washington, D.C, uma exposição denominada “Monstros Marinhos Desenterrados: A Vida no Super Continente Gondowana e sua relação com Angola”, parte do Projecto Paleo-Angola, um programa científico cujo objectivo é o de ampliar o conhecimento da fauna angolana e divulgar a Paleontologia do nosso país e do hemisfério Sul.
O projecto é composto por investigadores da Universidade Agostinho Neto, Universidade Metodista de Dallas, Universidade Nova de Lisboa e pelo Instituto Superior de Amesterdão.
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A exposição exibe mais de 20 peças com dimensões variáveis, além de reproduções de fósseis de animais pré-históricos encontrados ao longo da costa angolana e dispõe ainda de painéis explicativos, com informações sobre as espécies, período ao qual pertenceram, região e hábitos, além dos locais arqueológicos onde ocorreram as escavações.
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Os fósseis em exibição foram encontrados nos sedimentos marinhos da Era Mesozóica, ao longo da costa de Angola, nas localidades do Bentiaba província do Namibe, Yembe Província do Bengo e Landana, província de Cabinda, e compõem um acervo que faz parte da primeira colecção do género em Angola, revela o comunicado enviado ao ONgoma News.
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De acordo com o documento, é a primeira vez que Angola tem uma exposição específica no Museu Smithsonian, onde ficará por um período de dois anos e retornará a Angola no segundo semestre de 2020 e estará patente ao público no Museu de Mineralogia da Faculdade de Ciências de Universidade Agostinho Neto.
O acto de inauguração foi procedido pelo Embaixador de Angola nos Estados Unidos da América, Agostinho Tavares, juntamente com o PCA da USACC (Câmara de Comércio EUA-Angola), Ted Gilleti, o Director do Museu Smithsonian, Kirk Johnson, o Chefe Departamento de Geologia da Universidade Metodista em Dallas, Louis L. Jacob e o Chefe Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências, da Universidade, António Olímpio Gonçalves.
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A exposição contou com o apoio da Embaixada de Angola nos EUA, a USACC, a Universidade Agostinho Neto, o ISEM na Southern Methodist University e o Museu Nacional Smithsonian de História Natural, e foi ainda patrocinada pela ExxonMobil, Sonangol E.P, Banco BAI, KLM, TAP LSFlimes e Socapos.
Esta exposição dá aos cientistas uma perspectiva geral sobre o desenvolvimento da Paleontologia em Angola ao mesmo tempo que coloca o país na rota das grandes investigações sobre a vida marinha.