Um grupo de cineastas africanos foi seleccionado pelas Nações Unidas para produzir uma campanha mundial de combate à Covid-19, denominada “Together We Can”, apoiada pela Academia de Cinema de Nova Iorque (NYFA), com o objectivo de incentivar as pessoas de todo o mundo a continuarem a obedecer os protocolos de segurança no combate à doença.
De acordo com a nota que recebemos, trata-se de mais uma produção que será realizada por ex-estudantes da MultiChoice Talent Factory (MTF), numa parceria que a MultiChoice mantém com as Nações Unidas e que tem empregado dezenas de cineastas africanos formados pela academia.
A colaboração da MTF com várias instituições internacionais já permitiu que cerca de 92% dos formandos encontrem emprego na indústria cinematográfica, como é o caso do cineasta angolano Paulo Idalécio, que colabora com empresas como a Geração 80 e DStv Angola, na produção de curtas-metragens, anúncios e documentários.
A MultiChoice Talent Factory já formou mais de 200 cineastas que produziram cerca de 30 filmes no continente africano. Este ano, um dos seleccionados é o cineasta angolano David Sapalo que, no próximo mês, parte para Zâmbia para realizar a sua formação.
Em África, de acordo com um relatório da UNESCO, o sector contribui com 5 mil milhões USD para o PIB africano, empregando cerca de cinco milhões de pessoas, mas este mercado ainda está muito inexplorado, podendo, de acordo com as estimativas, aumentar para 20 mil milhões USD anualmente.
Um grupo de cineastas africanos foi seleccionado pelas Nações Unidas para produzir uma campanha mundial de combate à Covid-19, denominada “Together We Can”, apoiada pela Academia de Cinema de Nova Iorque (NYFA), com o objectivo de incentivar as pessoas de todo o mundo a continuarem a obedecer os protocolos de segurança no combate à doença.
De acordo com a nota que recebemos, trata-se de mais uma produção que será realizada por ex-estudantes da MultiChoice Talent Factory (MTF), numa parceria que a MultiChoice mantém com as Nações Unidas e que tem empregado dezenas de cineastas africanos formados pela academia.
A colaboração da MTF com várias instituições internacionais já permitiu que cerca de 92% dos formandos encontrem emprego na indústria cinematográfica, como é o caso do cineasta angolano Paulo Idalécio, que colabora com empresas como a Geração 80 e DStv Angola, na produção de curtas-metragens, anúncios e documentários.
A MultiChoice Talent Factory já formou mais de 200 cineastas que produziram cerca de 30 filmes no continente africano. Este ano, um dos seleccionados é o cineasta angolano David Sapalo que, no próximo mês, parte para Zâmbia para realizar a sua formação.
Em África, de acordo com um relatório da UNESCO, o sector contribui com 5 mil milhões USD para o PIB africano, empregando cerca de cinco milhões de pessoas, mas este mercado ainda está muito inexplorado, podendo, de acordo com as estimativas, aumentar para 20 mil milhões USD anualmente.