Uma equipa de investigadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido, concluiu que logo após a ocorrência de um enfarte há um maior risco de desenvolver demência – e que esse perigo exacerbado persiste durante vários anos.
Como se sofrer um enfarte não fosse mau o suficiente, um novo estudo apurou que quem sobrevive a esse episódio apresenta o dobro da probabilidade de desenvolver demência.
Dados recolhidos de uma amostra de 3,2 milhões de indivíduos – o maior estudo alguma vez realizado sobre uma possível conexão entre enfarte e demência – sugerem que o estrago provocado por aquele incidente cardíaco aumenta o risco de incidência da doença degenerativa do foro neurológico.
Há muito que os especialistas suspeitavam que existia uma possível ligação entre as duas condições, já que o risco de enfarte e de demência aumentam significativamente devido à incidência de pressão arterial elevada e de problemas cardíacos.
A nova pesquisa britânica, refere que mesmo após terem sido em conta factores como a hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes, que sofrer um enfarte aumenta as chances de demência até 100%, ou seja o risco duplica.
Os investigadores salientam que especificamente o período logo após o enfarte acarreta consigo uma chance significativa de desenvolver demência. Podendo esse risco persistir durante anos.
A investigadora Ilianna Lourida, docente na Universidade de Exeter, citada pelo portal Notícias ao Minuto, disse: “Apurámos que um historial de enfarte aumenta a hipótese de demência em cerca de 70%, e enfartes recentes mais que duplicam o risco. Dado o quão comum são – tanto a ocorrência de enfartes e demência – a descoberta desta ligação é sem dúvida fundamental”.
Lourida defende que prevenir enfartes é a chave. “Portanto é essencial manter um peso equilibrado, praticar semanalmente cerca de 150minutos de exercício moderado e não fumar”, alerta.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido, concluiu que logo após a ocorrência de um enfarte há um maior risco de desenvolver demência – e que esse perigo exacerbado persiste durante vários anos.
Como se sofrer um enfarte não fosse mau o suficiente, um novo estudo apurou que quem sobrevive a esse episódio apresenta o dobro da probabilidade de desenvolver demência.
Dados recolhidos de uma amostra de 3,2 milhões de indivíduos – o maior estudo alguma vez realizado sobre uma possível conexão entre enfarte e demência – sugerem que o estrago provocado por aquele incidente cardíaco aumenta o risco de incidência da doença degenerativa do foro neurológico.
Há muito que os especialistas suspeitavam que existia uma possível ligação entre as duas condições, já que o risco de enfarte e de demência aumentam significativamente devido à incidência de pressão arterial elevada e de problemas cardíacos.
A nova pesquisa britânica, refere que mesmo após terem sido em conta factores como a hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes, que sofrer um enfarte aumenta as chances de demência até 100%, ou seja o risco duplica.
Os investigadores salientam que especificamente o período logo após o enfarte acarreta consigo uma chance significativa de desenvolver demência. Podendo esse risco persistir durante anos.
A investigadora Ilianna Lourida, docente na Universidade de Exeter, citada pelo portal Notícias ao Minuto, disse: “Apurámos que um historial de enfarte aumenta a hipótese de demência em cerca de 70%, e enfartes recentes mais que duplicam o risco. Dado o quão comum são – tanto a ocorrência de enfartes e demência – a descoberta desta ligação é sem dúvida fundamental”.
Lourida defende que prevenir enfartes é a chave. “Portanto é essencial manter um peso equilibrado, praticar semanalmente cerca de 150minutos de exercício moderado e não fumar”, alerta.