Os resultados finais do Recenseamento Geral da População e Habitação de 2024 serão anunciados na segunda quinzena de Novembro deste ano, antecipando o cronograma inicial, que previa a divulgação apenas para finais de 2026.
A informação foi avançada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em uma nota de imprensa tornada pública nesta quinta-feira, 25. Segundo refere o documento, a decisão decorre dos progressos alcançados nas fases de tratamento, apuramento, análise e validação dos dados do Censo’2024.
O INE esclarece ainda que os resultados preliminares, antes previstos para o final deste mês, já não serão apresentados. A nova estratégia privilegia a divulgação directa dos resultados definitivos, garantindo, assim, informação mais consistente e consolidada para o público.
O Instituto reafirma o compromisso com a qualidade e o rigor técnico, alinhando-se integralmente às boas práticas internacionais definidas no Manual de Princípios e Recomendações para Censos da População e Habitação (versão 3, 2017) e nas Recomendações Internacionais para Inquéritos Pós-Censitários (2010).
Os resultados finais do Recenseamento Geral da População e Habitação de 2024 serão anunciados na segunda quinzena de Novembro deste ano, antecipando o cronograma inicial, que previa a divulgação apenas para finais de 2026.
A informação foi avançada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em uma nota de imprensa tornada pública nesta quinta-feira, 25. Segundo refere o documento, a decisão decorre dos progressos alcançados nas fases de tratamento, apuramento, análise e validação dos dados do Censo’2024.
O INE esclarece ainda que os resultados preliminares, antes previstos para o final deste mês, já não serão apresentados. A nova estratégia privilegia a divulgação directa dos resultados definitivos, garantindo, assim, informação mais consistente e consolidada para o público.
O Instituto reafirma o compromisso com a qualidade e o rigor técnico, alinhando-se integralmente às boas práticas internacionais definidas no Manual de Princípios e Recomendações para Censos da População e Habitação (versão 3, 2017) e nas Recomendações Internacionais para Inquéritos Pós-Censitários (2010).