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Sindicalista afirma que "aumento do salário mínimo aceitável não pode estar abaixo dos 100 mil kwanzas"

Sindicalista afirma que "aumento do salário mínimo aceitável não pode estar abaixo dos 100 mil kwanzas"
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O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Angola - Confederação Sindical (UNTA-CS) afirmou em Luanda que um aumento do salário mínimo aceitável não pode estar abaixo dos 100.000 kwanzas, tendo precisado que "uma proposta para o salário mínimo nacional justa nunca pode ser inferior ao preço da cesta básica, que está neste momento no valor de 122.000 kwanzas".

José Joaquim Laurindo reagia ao anúncio feito nesta sexta-feira última pelo Presidente da República, sobre a aprovação nos próximos dias de um novo salário mínimo nacional.

João Lourenço, que falava em Menongue, capital da província do Cuando Cubango, onde apresentou a Agenda Política do MPLA para 2022, ano em que se realizam as quintas eleições gerais do país, em Agosto, não avançou qualquer proposta, admitindo a necessidade deste aumento para a recuperação do poder de compra das famílias.

"No cumprimento das políticas defendidas pelo MPLA, o Executivo aprovará nos próximos dias o aumento do salário mínimo nacional e o ajustamento dos salários da função pública, aumentando desta forma os rendimentos mensais dos trabalhadores e das famílias", afirmou João Lourenço.

Entretanto, o secretário-geral da UNTA-CS, que falou à Lusa, anunciou que está próximo o desfecho, que auguram airoso, do processo da revisão da Lei Geral do Trabalho, não se passando o mesmo em relação ao salário mínimo nacional, cujas propostas encontradas "são diametralmente opostas".

"Quer dizer, tanto a proposta do Executivo, que é bastante baixa, quer do grupo de empregadores, que também é baixa, não encontra e nem vai encontrar aceitação do movimento sindical angolano no seu todo", disse José Joaquim Laurindo, que pediu aos filiados e dirigentes sindicais para que se preparem "para uma luta renhida neste dossier salário mínimo nacional".

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Redacção

O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Angola - Confederação Sindical (UNTA-CS) afirmou em Luanda que um aumento do salário mínimo aceitável não pode estar abaixo dos 100.000 kwanzas, tendo precisado que "uma proposta para o salário mínimo nacional justa nunca pode ser inferior ao preço da cesta básica, que está neste momento no valor de 122.000 kwanzas".

José Joaquim Laurindo reagia ao anúncio feito nesta sexta-feira última pelo Presidente da República, sobre a aprovação nos próximos dias de um novo salário mínimo nacional.

João Lourenço, que falava em Menongue, capital da província do Cuando Cubango, onde apresentou a Agenda Política do MPLA para 2022, ano em que se realizam as quintas eleições gerais do país, em Agosto, não avançou qualquer proposta, admitindo a necessidade deste aumento para a recuperação do poder de compra das famílias.

"No cumprimento das políticas defendidas pelo MPLA, o Executivo aprovará nos próximos dias o aumento do salário mínimo nacional e o ajustamento dos salários da função pública, aumentando desta forma os rendimentos mensais dos trabalhadores e das famílias", afirmou João Lourenço.

Entretanto, o secretário-geral da UNTA-CS, que falou à Lusa, anunciou que está próximo o desfecho, que auguram airoso, do processo da revisão da Lei Geral do Trabalho, não se passando o mesmo em relação ao salário mínimo nacional, cujas propostas encontradas "são diametralmente opostas".

"Quer dizer, tanto a proposta do Executivo, que é bastante baixa, quer do grupo de empregadores, que também é baixa, não encontra e nem vai encontrar aceitação do movimento sindical angolano no seu todo", disse José Joaquim Laurindo, que pediu aos filiados e dirigentes sindicais para que se preparem "para uma luta renhida neste dossier salário mínimo nacional".

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