A TAAG anunciou, neste último sábado, dia 3, que a tarifa para os bilhetes de passagem para as rotas domésticas, comprados com antecedência, podem baixar de 10 a 20%, já a partir das próximas duas semanas.
A companhia declarou ter realizado “um estudo profundo” nas políticas tarifárias aplicadas na sua rede doméstica, rotas para as quais decidiu aprovar a introdução de um mecanismo de gestão de “tarifas variáveis” na emissão de bilhetes de passagem.
De acordo com o assessor de imprensa da TAAG, Carlos Vicente, citado pelo Jornal de Angola, a decisão está baseada no abandono da indexação das tarifas ao dólar, susceptível de adopção depois de o Banco Nacional de Angola (BNA) ter introduzido um novo regime cambial, que permite a flutuação do kwanza.
Ainda segundo a afirmação da fonte, apesar de a indexação das tarifas ao dólar ser uma emanação da integração da companhia na IATA, onde o dólar é a moeda estabelecida para as transacções, a verdade é que, com a depreciação do kwanza de 28% ocorrida em Janeiro, o preço da viagem de ida e volta entre Luanda e o Luena passou a custar 60 mil kwanzas e 88 mil para o Lubango, quando para destinos regionais como Joanesburgo ou a Cidade do Cabo custa 60 mil, problema que a redução das tarifas pretente resolver.
A medida foi tomada pelo Conselho de Administração da TAAG e é aplicada em todas as rotas domésticas da companhia, à excepção de Cabinda, que já beneficia de uma tarifa especial aprovada pelo Governo.
O anúncio surge no dia em que o Jornal de Angola noticiou, que o Conselho de Administração das Linhas Aéreas de Angola (TAAG) tinha ordenado um estudo para a redução dos preços dos bilhetes de passagem para os voos domésticos.
A TAAG anunciou, neste último sábado, dia 3, que a tarifa para os bilhetes de passagem para as rotas domésticas, comprados com antecedência, podem baixar de 10 a 20%, já a partir das próximas duas semanas.
A companhia declarou ter realizado “um estudo profundo” nas políticas tarifárias aplicadas na sua rede doméstica, rotas para as quais decidiu aprovar a introdução de um mecanismo de gestão de “tarifas variáveis” na emissão de bilhetes de passagem.
De acordo com o assessor de imprensa da TAAG, Carlos Vicente, citado pelo Jornal de Angola, a decisão está baseada no abandono da indexação das tarifas ao dólar, susceptível de adopção depois de o Banco Nacional de Angola (BNA) ter introduzido um novo regime cambial, que permite a flutuação do kwanza.
Ainda segundo a afirmação da fonte, apesar de a indexação das tarifas ao dólar ser uma emanação da integração da companhia na IATA, onde o dólar é a moeda estabelecida para as transacções, a verdade é que, com a depreciação do kwanza de 28% ocorrida em Janeiro, o preço da viagem de ida e volta entre Luanda e o Luena passou a custar 60 mil kwanzas e 88 mil para o Lubango, quando para destinos regionais como Joanesburgo ou a Cidade do Cabo custa 60 mil, problema que a redução das tarifas pretente resolver.
A medida foi tomada pelo Conselho de Administração da TAAG e é aplicada em todas as rotas domésticas da companhia, à excepção de Cabinda, que já beneficia de uma tarifa especial aprovada pelo Governo.
O anúncio surge no dia em que o Jornal de Angola noticiou, que o Conselho de Administração das Linhas Aéreas de Angola (TAAG) tinha ordenado um estudo para a redução dos preços dos bilhetes de passagem para os voos domésticos.