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Bebé de 9 meses sobrevive após equipa médica remover cadeado preso na garganta

Bebé de 9 meses sobrevive após equipa médica remover cadeado preso na garganta
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Uma intervenção cirúrgica de extrema delicadeza foi realizada com sucesso, resultando na remoção de um corpo perigoso alojado nas vias respiratórias de uma criança de apenas nove meses de idade. O objecto em questão era um cadeado, que havia sido engolido acidentalmente pela menor.

Segundo o relato dos pais, o incidente ocorreu em casa, num momento de distração, quando a criança, impulsionada pela curiosidade natural da sua idade, introduziu o objecto metálico na boca, levando à sua aspiração e consequente alojamento na laringe.

Exames de raio-X, foram cruciais para mapear a localização exata do cadeado. A equipa, composta por pediatras, anestesistas e cirurgiões, planeou meticulosamente a remoção. A precisão foi fundamental para garantir que o cadeado fosse retirado sem causar trauma adicional às delicadas estruturas laríngeas da criança.

Os profissionais de saúde reiteraram o apelo à vigilância redobrada. Crianças com menos de dois anos exploram o mundo primariamente através do tato e da boca. Objetos pequenos, como moedas, pilhas, botões e, neste caso, cadeados, devem ser mantidos fora do alcance.

O sucesso desta cirurgia não só devolve a saúde à criança, mas reforça a confiança na capacidade de resposta das unidades de saúde locais face a emergências pediátricas complexas.

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Luciana Paciência

Uma intervenção cirúrgica de extrema delicadeza foi realizada com sucesso, resultando na remoção de um corpo perigoso alojado nas vias respiratórias de uma criança de apenas nove meses de idade. O objecto em questão era um cadeado, que havia sido engolido acidentalmente pela menor.

Segundo o relato dos pais, o incidente ocorreu em casa, num momento de distração, quando a criança, impulsionada pela curiosidade natural da sua idade, introduziu o objecto metálico na boca, levando à sua aspiração e consequente alojamento na laringe.

Exames de raio-X, foram cruciais para mapear a localização exata do cadeado. A equipa, composta por pediatras, anestesistas e cirurgiões, planeou meticulosamente a remoção. A precisão foi fundamental para garantir que o cadeado fosse retirado sem causar trauma adicional às delicadas estruturas laríngeas da criança.

Os profissionais de saúde reiteraram o apelo à vigilância redobrada. Crianças com menos de dois anos exploram o mundo primariamente através do tato e da boca. Objetos pequenos, como moedas, pilhas, botões e, neste caso, cadeados, devem ser mantidos fora do alcance.

O sucesso desta cirurgia não só devolve a saúde à criança, mas reforça a confiança na capacidade de resposta das unidades de saúde locais face a emergências pediátricas complexas.

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