Actualidade
Anúncio

Total E&P vai pôr fim aos despedimentos em Angola

Total E&P vai pôr fim aos despedimentos em Angola
Foto por:
vídeo por:
DR

O Director-Geral da Total E&P Angola, uma das importantes filiais do grupo francês, quinto maior produtora de energia no mundo, anunciou, em Paris, que a empresa está em condições de pôr fim ao processo de despedimento de funcionários no território angolano.

Laurent Maurel garantiu que o processo de reestruturação que estava em curso e provocou alguns despedimentos na empresa está concluído, e disse que as famílias podem ficar descansadas, porque não haverá mais desvinculação na companhia.

"Não haverá mais despedimentos na Total. Está concluída a reestruturação e todos trabalhadores podem ficar descansados", prometeu à imprensa o responsável, em Paris, à margem do acto de assinatura de um acordo com a Sonangol, de acordo com a Angop.

Em Janeiro deste ano, a empresa entrou para um processo de reorganização, assente na eliminação de desperdícios e redução de custos operacionais e, em função disso, vários trabalhadores foram despedidos, entre angolanos, expatriados e contratados.

A Total opera o Bloco 17 com uma participação de 40 porcento, ao lado da Statoil (23,33), Esso Exploration Angola Block 17 (20) e da BP Exploration Angola (16,67), e ainda com quatro FPSOs, nas principais zonas de produção, Girassol, Dália, Pazflor e CLOV.

A companhia petrolífera francesa também opera no Bloco 32, no "offshore" de águas profundas, onde detém uma participação de 30 porcento.

 

6galeria

Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Director-Geral da Total E&P Angola, uma das importantes filiais do grupo francês, quinto maior produtora de energia no mundo, anunciou, em Paris, que a empresa está em condições de pôr fim ao processo de despedimento de funcionários no território angolano.

Laurent Maurel garantiu que o processo de reestruturação que estava em curso e provocou alguns despedimentos na empresa está concluído, e disse que as famílias podem ficar descansadas, porque não haverá mais desvinculação na companhia.

"Não haverá mais despedimentos na Total. Está concluída a reestruturação e todos trabalhadores podem ficar descansados", prometeu à imprensa o responsável, em Paris, à margem do acto de assinatura de um acordo com a Sonangol, de acordo com a Angop.

Em Janeiro deste ano, a empresa entrou para um processo de reorganização, assente na eliminação de desperdícios e redução de custos operacionais e, em função disso, vários trabalhadores foram despedidos, entre angolanos, expatriados e contratados.

A Total opera o Bloco 17 com uma participação de 40 porcento, ao lado da Statoil (23,33), Esso Exploration Angola Block 17 (20) e da BP Exploration Angola (16,67), e ainda com quatro FPSOs, nas principais zonas de produção, Girassol, Dália, Pazflor e CLOV.

A companhia petrolífera francesa também opera no Bloco 32, no "offshore" de águas profundas, onde detém uma participação de 30 porcento.

 

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form