Um adolescente de 16 anos de idade foi encontrado morto e soterrado, nesta terça-feira, numa área de exploração ilegal de ouro, na aldeia da Chivela, município do Chipindo, província da Huíla.
A informação foi avançada ontem, quarta-feira, na cidade do Lubango, pelo porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) da Huíla, Inocêncio Hungulo, que precisou que a vítima é natural da província do Huambo e encontrava-se na aldeia da Chivela a trabalhar na extracção de ouro.
O responsável fez saber que o corpo do adolescente foi achado numa zona proibida para o garimpo de ouro, embora muita pessoas insistam em garimpar ilegalmente naquela área, e disse que o processo de resgate do cadáver durou cerca de duas horas, uma vez que o corpo da vítima estava localizado numa zona profunda e de difícil acesso.
Exortou os cidadãos a deixarem a prática de exploração de ouro na aldeia de Chivela, por ser actividade ilegal e que coloca em risco as suas vidas, citado pela Angop.
Trata-se do primeiro caso de morte por soterramento em zonas de exploração ilegal de ouro neste ano, na província da Huíla, sendo que em 2019 quinze pessoas faleceram nas mesmas circunstâncias.
A Polícia Nacional, só em 2020, de acordo com a fonte, prendeu pelo menos 80 cidadãos por envolvimento no garimpo ilegal de ouro naquela província.
Um adolescente de 16 anos de idade foi encontrado morto e soterrado, nesta terça-feira, numa área de exploração ilegal de ouro, na aldeia da Chivela, município do Chipindo, província da Huíla.
A informação foi avançada ontem, quarta-feira, na cidade do Lubango, pelo porta-voz do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) da Huíla, Inocêncio Hungulo, que precisou que a vítima é natural da província do Huambo e encontrava-se na aldeia da Chivela a trabalhar na extracção de ouro.
O responsável fez saber que o corpo do adolescente foi achado numa zona proibida para o garimpo de ouro, embora muita pessoas insistam em garimpar ilegalmente naquela área, e disse que o processo de resgate do cadáver durou cerca de duas horas, uma vez que o corpo da vítima estava localizado numa zona profunda e de difícil acesso.
Exortou os cidadãos a deixarem a prática de exploração de ouro na aldeia de Chivela, por ser actividade ilegal e que coloca em risco as suas vidas, citado pela Angop.
Trata-se do primeiro caso de morte por soterramento em zonas de exploração ilegal de ouro neste ano, na província da Huíla, sendo que em 2019 quinze pessoas faleceram nas mesmas circunstâncias.
A Polícia Nacional, só em 2020, de acordo com a fonte, prendeu pelo menos 80 cidadãos por envolvimento no garimpo ilegal de ouro naquela província.