O duo Wi Project pretende levar uma mensagem de paz, educação, saúde e protecção ambiental às famílias das zonas mais recônditas do país e da África Austral, em geral, através da música.
A intenção foi revelada pelo grupo, durante a conferência de imprensa de apresentação e lançamento do seu álbum “Kudissanga”, realizada nesta sexta-feira última, no Miami Beach.
“Isto é o que pretendemos fazer no futuro. Temos isto em mente, mas sem recursos fica um pouco complicado”, afirmaram, em uníssono, Wilder Amado e Ilia Kushner.
Pouco antes da tournée realizada na Europa- Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha, a dupla passou por algumas províncias de Angola, como Luanda e Lubango, bem como na África do Sul e São Tomé.
Os artistas contaram que fizemos uma prova em Angola e queriam sentir a pulsação do público sobre o projecto. É um trabalho influente e, de certa forma, pretendiam apresentar uma sonoridade angolana que fosse competitiva no mercado internacional. Por isso, e dada às facilidades em trabalhar fora, o duo decidiu fazer a tournée na Europa, onde foi “muito bem recebido”.
O WÍ Project identifica-se, segundo fizeram saber, com música urbana de Luanda. O álbum não tem um único estilo. Os que constam do mesmo têm muitas influências, mas a matriz é angolana. No álbum, de acordo com o comunicado que recebemos, é possível encontrar o Kilapanga, Semba, Jazz, e temas em kimbundu, inglês, e um poema musicalizado em cinco idiomas.
Entretanto, os sete temas que compõem o projecto foram cantados durante o concerto de apresentação do mesmo, num ambiente era intimista.
O próximo concerto está marcado para o dia 2 de Novembro, no Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, na Ilha de Luanda, junto ao Centro Médico e a Escola Primária 1205.
O duo Wi Project pretende levar uma mensagem de paz, educação, saúde e protecção ambiental às famílias das zonas mais recônditas do país e da África Austral, em geral, através da música.
A intenção foi revelada pelo grupo, durante a conferência de imprensa de apresentação e lançamento do seu álbum “Kudissanga”, realizada nesta sexta-feira última, no Miami Beach.
“Isto é o que pretendemos fazer no futuro. Temos isto em mente, mas sem recursos fica um pouco complicado”, afirmaram, em uníssono, Wilder Amado e Ilia Kushner.
Pouco antes da tournée realizada na Europa- Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha, a dupla passou por algumas províncias de Angola, como Luanda e Lubango, bem como na África do Sul e São Tomé.
Os artistas contaram que fizemos uma prova em Angola e queriam sentir a pulsação do público sobre o projecto. É um trabalho influente e, de certa forma, pretendiam apresentar uma sonoridade angolana que fosse competitiva no mercado internacional. Por isso, e dada às facilidades em trabalhar fora, o duo decidiu fazer a tournée na Europa, onde foi “muito bem recebido”.
O WÍ Project identifica-se, segundo fizeram saber, com música urbana de Luanda. O álbum não tem um único estilo. Os que constam do mesmo têm muitas influências, mas a matriz é angolana. No álbum, de acordo com o comunicado que recebemos, é possível encontrar o Kilapanga, Semba, Jazz, e temas em kimbundu, inglês, e um poema musicalizado em cinco idiomas.
Entretanto, os sete temas que compõem o projecto foram cantados durante o concerto de apresentação do mesmo, num ambiente era intimista.
O próximo concerto está marcado para o dia 2 de Novembro, no Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, na Ilha de Luanda, junto ao Centro Médico e a Escola Primária 1205.