O novo presidente da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA- CE) apontou como prioridade da sua liderança a reestruturação daquela força política, criada em 2012.
André Mendes de Carvalho reafirmou essa meta após ter sido empossado como presidente da coligação, pelo coordenador para os Assuntos Políticos e Revitalização da coligação, Manuel Fernandes.
O novo presidente da terceira maior força política do país, depois do MPLA e da UNITA, traçou como prioridades, a médio prazo, a participação da coligação nas eleições gerais de 2022, e defendeu a implementação das autarquias em todo território nacional.
O novo líder, que substitui no cargo Abel Chivukuvuku, disse que ideia da transformação da coligação em partido político deverá ser um objectivo a prosseguir quando a grande maioria dos partidos políticos integrantes estiverem preparados e assim decidirem.
“Tudo deverá passar por um processo de esclarecimento, construção, ampliação de confiança mútua e compreensão. A transformação tem que ser um acto voluntário”, frisou, tendo reconhecido a figura do primeiro presidente Abel Chivukuvuku na criação desta força política, citado pela Angop.
O novo presidente da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA- CE) apontou como prioridade da sua liderança a reestruturação daquela força política, criada em 2012.
André Mendes de Carvalho reafirmou essa meta após ter sido empossado como presidente da coligação, pelo coordenador para os Assuntos Políticos e Revitalização da coligação, Manuel Fernandes.
O novo presidente da terceira maior força política do país, depois do MPLA e da UNITA, traçou como prioridades, a médio prazo, a participação da coligação nas eleições gerais de 2022, e defendeu a implementação das autarquias em todo território nacional.
O novo líder, que substitui no cargo Abel Chivukuvuku, disse que ideia da transformação da coligação em partido político deverá ser um objectivo a prosseguir quando a grande maioria dos partidos políticos integrantes estiverem preparados e assim decidirem.
“Tudo deverá passar por um processo de esclarecimento, construção, ampliação de confiança mútua e compreensão. A transformação tem que ser um acto voluntário”, frisou, tendo reconhecido a figura do primeiro presidente Abel Chivukuvuku na criação desta força política, citado pela Angop.