Sociedade
Efeméride

Angola celebra 50 anos de independência: meio século de liberdade, luta e esperança

Angola celebra 50 anos de independência: meio século de liberdade, luta e esperança
Foto por:
vídeo por:
DR

Há meio século, nascia uma nação. Era a madrugada de 11 de Novembro de 1975 quando, no calor de um tempo incerto, Agostinho Neto proclamou ao mundo a independência de Angola. A bandeira subia, o hino ecoava, e com ele um povo inteiro descobria o peso e a beleza da palavra liberdade.

Cinco décadas depois, o país volta a erguer-se em celebração. Cinquenta anos de caminhos tortuosos, de guerras e reconstruções, de promessas cumpridas e outras adiadas, mas sempre com o olhar posto no futuro. Angola chega a esta data com a mesma chama que incendiou os sonhos de 1975: a vontade de existir por si, de recomeçar quantas vezes for preciso.

As comemorações oficiais decorrem este ano em Ndalatando, capital do Cuanza Norte, sob o lema “Angola 50 anos: Crescer e Prosperar com Unidade e Trabalho.” O acto central é presidido pelo Presidente da República, João Lourenço, e reúne veteranos da luta, representantes da juventude e figuras da sociedade civil, num gesto simbólico de continuidade entre o passado e o futuro.

Nas ruas, as cores da bandeira misturam-se com os batuques, os desfiles e os cânticos de um povo que aprendeu a celebrar mesmo nas adversidades. Há nostalgia no ar, memórias dos que tombaram pela pátria, mas também uma energia nova, vinda de uma geração que nasceu em paz e quer ver essa paz transformada em progresso real.

Cinquenta anos depois, Angola continua a ser um país em construção, onde o sonho da independência se renova a cada dia. Da poesia de Neto à voz firme das mulheres do mercado, das ruas poeirentas dos musseques às avenidas iluminadas de Luanda, a independência é mais do que um marco histórico: é um estado de alma.

Hoje, o 11 de Novembro não é apenas uma data, é uma lembrança viva de que a liberdade custa, mas vale.

E enquanto as bandeiras se agitam ao vento, Angola reafirma o seu pacto com o futuro: viver livre, crescer unida e continuar a sonhar, de Cabinda ao Cunene.

6galeria

Redacção

Há meio século, nascia uma nação. Era a madrugada de 11 de Novembro de 1975 quando, no calor de um tempo incerto, Agostinho Neto proclamou ao mundo a independência de Angola. A bandeira subia, o hino ecoava, e com ele um povo inteiro descobria o peso e a beleza da palavra liberdade.

Cinco décadas depois, o país volta a erguer-se em celebração. Cinquenta anos de caminhos tortuosos, de guerras e reconstruções, de promessas cumpridas e outras adiadas, mas sempre com o olhar posto no futuro. Angola chega a esta data com a mesma chama que incendiou os sonhos de 1975: a vontade de existir por si, de recomeçar quantas vezes for preciso.

As comemorações oficiais decorrem este ano em Ndalatando, capital do Cuanza Norte, sob o lema “Angola 50 anos: Crescer e Prosperar com Unidade e Trabalho.” O acto central é presidido pelo Presidente da República, João Lourenço, e reúne veteranos da luta, representantes da juventude e figuras da sociedade civil, num gesto simbólico de continuidade entre o passado e o futuro.

Nas ruas, as cores da bandeira misturam-se com os batuques, os desfiles e os cânticos de um povo que aprendeu a celebrar mesmo nas adversidades. Há nostalgia no ar, memórias dos que tombaram pela pátria, mas também uma energia nova, vinda de uma geração que nasceu em paz e quer ver essa paz transformada em progresso real.

Cinquenta anos depois, Angola continua a ser um país em construção, onde o sonho da independência se renova a cada dia. Da poesia de Neto à voz firme das mulheres do mercado, das ruas poeirentas dos musseques às avenidas iluminadas de Luanda, a independência é mais do que um marco histórico: é um estado de alma.

Hoje, o 11 de Novembro não é apenas uma data, é uma lembrança viva de que a liberdade custa, mas vale.

E enquanto as bandeiras se agitam ao vento, Angola reafirma o seu pacto com o futuro: viver livre, crescer unida e continuar a sonhar, de Cabinda ao Cunene.

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form