“Após uma árdua onda de negociações”, o Sindicato de Pilotos chegou a acordo com a TAAG - Linhas Aéreas de Angola, para a suspensão da greve iniciada na semana passada, informou ontem em comunicado.
A totalidade de pilotos da TAAG e Associados da SPLA está desde então “totalmente disponível para a voltar a transportar os seus estimados passageiros de Cabinda ao Cunene, não se tornando por tal, motivo necessário, o aluguer de qualquer aeronave”, lê-se no documento.
A nota, a que o Jornal de Angola teve acesso, informa ainda que os pilotos revelam que se sentem muito orgulhosos em voltar a levar o símbolo angolano, a Palanca Negra, na cauda dos seus aviões, “a outros países nos quatro cantos do mundo”, e lamentam por todos os constrangimentos causados aos passageiros, durante os cinco dias de greve.
No entanto, em declarações à Lusa, Miguel Prata, responsável do sindicato, confirmou que os pilotos chegaram a um “princípio de acordo” com a empresa, embora não sendo o acordo desejado. “Não chegamos aos valores que queríamos, mas são os valores possíveis apresentados pela empresa”, explicou, e esclareceu que os pilotos acordaram voltar a voar porque era urgente encontrar uma solução para os passageiros, apesar de a TAAG ter criado um plano de contingência para salvaguarda dos clientes.
Recorde-se que os pilotos da TAAG têm vindo a exigir melhores condições de salários e, depois de várias semanas de negociações com a empresa, tinham decidido avançar com uma greve de 10 dias.
“Após uma árdua onda de negociações”, o Sindicato de Pilotos chegou a acordo com a TAAG - Linhas Aéreas de Angola, para a suspensão da greve iniciada na semana passada, informou ontem em comunicado.
A totalidade de pilotos da TAAG e Associados da SPLA está desde então “totalmente disponível para a voltar a transportar os seus estimados passageiros de Cabinda ao Cunene, não se tornando por tal, motivo necessário, o aluguer de qualquer aeronave”, lê-se no documento.
A nota, a que o Jornal de Angola teve acesso, informa ainda que os pilotos revelam que se sentem muito orgulhosos em voltar a levar o símbolo angolano, a Palanca Negra, na cauda dos seus aviões, “a outros países nos quatro cantos do mundo”, e lamentam por todos os constrangimentos causados aos passageiros, durante os cinco dias de greve.
No entanto, em declarações à Lusa, Miguel Prata, responsável do sindicato, confirmou que os pilotos chegaram a um “princípio de acordo” com a empresa, embora não sendo o acordo desejado. “Não chegamos aos valores que queríamos, mas são os valores possíveis apresentados pela empresa”, explicou, e esclareceu que os pilotos acordaram voltar a voar porque era urgente encontrar uma solução para os passageiros, apesar de a TAAG ter criado um plano de contingência para salvaguarda dos clientes.
Recorde-se que os pilotos da TAAG têm vindo a exigir melhores condições de salários e, depois de várias semanas de negociações com a empresa, tinham decidido avançar com uma greve de 10 dias.