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Barcelona afunda-se em Londres e agrava crise na Champions League

Barcelona afunda-se em Londres e agrava crise na Champions League
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O Barcelona voltou a tropeçar na Liga dos Campeões, desta vez em Londres, onde sofreu uma derrota pesada por 3-0 frente ao Chelsea. O resultado, apesar de expressivo, até pode ser considerado lisonjeiro para a equipa catalã, que passou grande parte do jogo a ver o adversário jogar e saiu de Stamford Bridge com ainda mais dúvidas do que certezas.

Com um início de jogo quente, aos 4 minutos, Enzo Fernández viu um golo a ser anulado devido a um toque com o braço de seu colega Fofana. Dois minutos depois, o Barcelona teve aquela que seria a sua melhor ocasião de todo o encontro: Lamine Yamal recuperou uma má saída de bola dos londrinos e ofereceu o golo a Ferran Torres, que falhou de forma incrédula com a baliza aberta.

A resposta inglesa não tardou. Enzo voltou a introduzir a bola na baliza aos 22 minutos, mas o lance foi anulado por fora de jogo de Chalobah. O aviso estava dado — e o Barcelona não conseguiu reagir.

O primeiro golo do Chelsea acabaria por surgir aos 27 minutos, num lance confuso após um canto. A bola sobrou na área e Koundé, atrapalhado na tentativa de corte, acabou por fazer autogolo. A partir daí, o Barcelona perdeu organização, intensidade e confiança.

Na segunda parte, o domínio do Chelsea acentuou-se, e os londrinos fecharam o marcador com dois golos que expuseram de forma clara as fragilidades defensivas dos catalães. Sem capacidade de resposta e com dificuldades em todas as fases do jogo, o Barcelona terminou a noite sob forte contestação.

A equipa de Hansi Flick, que chegou ao início da temporada com altas expectativas, encontra-se agora na parte inferior da tabela da Champions League, em risco real de comprometer a fase de grupos. A pressão sobre o treinador aumenta e os próximos dias prometem ser de profunda reflexão em Barcelona.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

O Barcelona voltou a tropeçar na Liga dos Campeões, desta vez em Londres, onde sofreu uma derrota pesada por 3-0 frente ao Chelsea. O resultado, apesar de expressivo, até pode ser considerado lisonjeiro para a equipa catalã, que passou grande parte do jogo a ver o adversário jogar e saiu de Stamford Bridge com ainda mais dúvidas do que certezas.

Com um início de jogo quente, aos 4 minutos, Enzo Fernández viu um golo a ser anulado devido a um toque com o braço de seu colega Fofana. Dois minutos depois, o Barcelona teve aquela que seria a sua melhor ocasião de todo o encontro: Lamine Yamal recuperou uma má saída de bola dos londrinos e ofereceu o golo a Ferran Torres, que falhou de forma incrédula com a baliza aberta.

A resposta inglesa não tardou. Enzo voltou a introduzir a bola na baliza aos 22 minutos, mas o lance foi anulado por fora de jogo de Chalobah. O aviso estava dado — e o Barcelona não conseguiu reagir.

O primeiro golo do Chelsea acabaria por surgir aos 27 minutos, num lance confuso após um canto. A bola sobrou na área e Koundé, atrapalhado na tentativa de corte, acabou por fazer autogolo. A partir daí, o Barcelona perdeu organização, intensidade e confiança.

Na segunda parte, o domínio do Chelsea acentuou-se, e os londrinos fecharam o marcador com dois golos que expuseram de forma clara as fragilidades defensivas dos catalães. Sem capacidade de resposta e com dificuldades em todas as fases do jogo, o Barcelona terminou a noite sob forte contestação.

A equipa de Hansi Flick, que chegou ao início da temporada com altas expectativas, encontra-se agora na parte inferior da tabela da Champions League, em risco real de comprometer a fase de grupos. A pressão sobre o treinador aumenta e os próximos dias prometem ser de profunda reflexão em Barcelona.

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