À cada jornada do Campeonato Nacional de Futebol da primeira divisão - Girabola Zap, as direcções dos clubes, treinadores e massa associativa culpam os árbitros de os prejudicar e influenciar resultados. Os mais recentes protestos vieram da vila de Calulu, na província da Kwanza Sul, onde o Recreativo do Libolo queixa-se de um fora-de-jogo no primeiro golo do 1º de Agosto.
"Vejam como o primeiro golo do 1º de Agosto nasce de uma posição de fora-de-jogo do jogador ‘militar’, que se faz ao lance e, como tal, o árbitro teria de apitar a situação irregular, porque o mesmo estava adiantado face ao último defensor do LIbolo", publicou o clube Recreativo do Libolo na sua página oficial do Facebook, com a epígrafe “As Habilidades de António Ndungula”, árbitro que dirigiu o jogo entre a equipa de Calulu e os militares para a 11.ª jornada.
E de contestações de Calulu não foram as únicas. O Petro de Luanda usou o mesmo meio, Facebook, para apresentar dois lances mal ajuizados pelo trio de arbitragem no jogo contra o Desportivo da Huíla para 11.ª jornada. O primeiro lance é o golo de Mateus anulado, em que a bola não chegou a transpor a linha de fundo antes do cruzamento de Job, ao passo que o segundo lance foi um pênalti a favor do Petro. Nandinho foi derrubado pelo guarda-rede Nuno, mas a falta não foi assinalado.
"Ainda sobre o jogo de sábado, dia 23 de Abril de 2017, contra o Desportivo da Huila, reveja os lances mal arbitrados que mudariam totalmente o rumo do jogo", escreveu o clube tricolor.
Recorde-se que também na jornada anterior, no jogo contra a Académica do Lobito, num cruzamento de Job, atacante do Petro de Luanda, o defensor dos proletários interrompeu com o braço o curso da bola, não tendo a equipa de arbitragem sancionado este acto com grande penalidade. Entretanto, várias têm sido as expulsões dos treinadores por protestos aos lances mal ajuizados pelas equipas de arbitragem durante os jogos do Girabola Zap 2017.
À cada jornada do Campeonato Nacional de Futebol da primeira divisão - Girabola Zap, as direcções dos clubes, treinadores e massa associativa culpam os árbitros de os prejudicar e influenciar resultados. Os mais recentes protestos vieram da vila de Calulu, na província da Kwanza Sul, onde o Recreativo do Libolo queixa-se de um fora-de-jogo no primeiro golo do 1º de Agosto.
"Vejam como o primeiro golo do 1º de Agosto nasce de uma posição de fora-de-jogo do jogador ‘militar’, que se faz ao lance e, como tal, o árbitro teria de apitar a situação irregular, porque o mesmo estava adiantado face ao último defensor do LIbolo", publicou o clube Recreativo do Libolo na sua página oficial do Facebook, com a epígrafe “As Habilidades de António Ndungula”, árbitro que dirigiu o jogo entre a equipa de Calulu e os militares para a 11.ª jornada.
E de contestações de Calulu não foram as únicas. O Petro de Luanda usou o mesmo meio, Facebook, para apresentar dois lances mal ajuizados pelo trio de arbitragem no jogo contra o Desportivo da Huíla para 11.ª jornada. O primeiro lance é o golo de Mateus anulado, em que a bola não chegou a transpor a linha de fundo antes do cruzamento de Job, ao passo que o segundo lance foi um pênalti a favor do Petro. Nandinho foi derrubado pelo guarda-rede Nuno, mas a falta não foi assinalado.
"Ainda sobre o jogo de sábado, dia 23 de Abril de 2017, contra o Desportivo da Huila, reveja os lances mal arbitrados que mudariam totalmente o rumo do jogo", escreveu o clube tricolor.
Recorde-se que também na jornada anterior, no jogo contra a Académica do Lobito, num cruzamento de Job, atacante do Petro de Luanda, o defensor dos proletários interrompeu com o braço o curso da bola, não tendo a equipa de arbitragem sancionado este acto com grande penalidade. Entretanto, várias têm sido as expulsões dos treinadores por protestos aos lances mal ajuizados pelas equipas de arbitragem durante os jogos do Girabola Zap 2017.