O Banco Alimentar Angola (BAA), instituição particular de solidariedade social sem fins lucrativos, realizou pela oitava vez, em Luanda, uma campanha de recolha de alimentos para pessoas carenciadas, no fim-de-semana de 2 e 3 deste mês.
Na actividade, que decorreu em algumas superfícies comerciais de Luanda, foram recolhidas 12 toneladas de bens não perecíveis.
De acordo com o comunicado da organização, esta acção visa recolher e armazenar os alimentos doados por quem visita no fim-de-semana as várias superfícies comerciais de Luanda.
Agora, avança a nota, a distribuição será feita em oito instituições de solidariedade social, devidamente identificadas e certificadas pelo Banco Alimentar, que avaliaram no local a real situação de carência alimentar das pessoas, objecto da sua assistência.
Para a realização desta acção, a instituição conta não só com a solidariedade de quem doa os alimentos, mas também e sobretudo com o apoio de voluntários que auxiliam a recolha, armazenamento e distribuição destes bens recolhidos.
As superfícies comerciais aderentes foram, nomeadamente, as lojas Kero (Talatona, Morro Bento e Jika), Maxi (Maianga e Morro Bento), Candando (Morro Bento e Talatona) e, dentre outras, Shoprite, Belas Shoping e Intermarket.
No âmbito do seu programa Contra a Fome, que tem como missão “aproveitar onde sobra para distribuir onde falta”, lutando contra o desperdício, o Banco Alimentar Angola conjuga boas vontades, mobilizando pessoas, empresas e entidades diversas.
Apela à solidariedade de todos os portugueses, mostrando que basta uma pequena contribuição de cada pessoa para, em conjunto, ser possível ajudar muitas pessoas necessitadas e contribuir para o bem comum, uma vez que os produtos alimentares constituem um bem de consumo particular, na medida em que deles depende a sobrevivência.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome, para além de combaterem de forma eficaz as carências alimentares, lutam contra a prática do desperdício que caracteriza as sociedades actuais, refere a fonte.
A iniciativa conta com o apoio do BFA, NCR e BACK Communication.
O Banco Alimentar Angola (BAA), instituição particular de solidariedade social sem fins lucrativos, realizou pela oitava vez, em Luanda, uma campanha de recolha de alimentos para pessoas carenciadas, no fim-de-semana de 2 e 3 deste mês.
Na actividade, que decorreu em algumas superfícies comerciais de Luanda, foram recolhidas 12 toneladas de bens não perecíveis.
De acordo com o comunicado da organização, esta acção visa recolher e armazenar os alimentos doados por quem visita no fim-de-semana as várias superfícies comerciais de Luanda.
Agora, avança a nota, a distribuição será feita em oito instituições de solidariedade social, devidamente identificadas e certificadas pelo Banco Alimentar, que avaliaram no local a real situação de carência alimentar das pessoas, objecto da sua assistência.
Para a realização desta acção, a instituição conta não só com a solidariedade de quem doa os alimentos, mas também e sobretudo com o apoio de voluntários que auxiliam a recolha, armazenamento e distribuição destes bens recolhidos.
As superfícies comerciais aderentes foram, nomeadamente, as lojas Kero (Talatona, Morro Bento e Jika), Maxi (Maianga e Morro Bento), Candando (Morro Bento e Talatona) e, dentre outras, Shoprite, Belas Shoping e Intermarket.
No âmbito do seu programa Contra a Fome, que tem como missão “aproveitar onde sobra para distribuir onde falta”, lutando contra o desperdício, o Banco Alimentar Angola conjuga boas vontades, mobilizando pessoas, empresas e entidades diversas.
Apela à solidariedade de todos os portugueses, mostrando que basta uma pequena contribuição de cada pessoa para, em conjunto, ser possível ajudar muitas pessoas necessitadas e contribuir para o bem comum, uma vez que os produtos alimentares constituem um bem de consumo particular, na medida em que deles depende a sobrevivência.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome, para além de combaterem de forma eficaz as carências alimentares, lutam contra a prática do desperdício que caracteriza as sociedades actuais, refere a fonte.
A iniciativa conta com o apoio do BFA, NCR e BACK Communication.