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“Bar aberto” ao garimpo de madeira no Cuando Cubango

“Bar aberto” ao garimpo de madeira no Cuando Cubango
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O Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) no Cuando Cubango conta com apenas doze fiscais “que além do uniforme, não dispõem de mais nada para enfrentar os garimpeiros de madeira”, desabafou o director dessa instituição, Abel Mambo.

Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável avançou os doze fiscais estão distribuídos pelos municípios de Cuito Cuanavale, Menongue, Cuchi e Dirico, mas funcionam apenas nas cidades, onde tentam travar a venda de carne de caça e a entrada ou saída de camiões carregados de madeira e carvão, com o auxílio da Polícia. Por falta de meios, como viaturas e equipamentos de defesa, os fiscais não entram nas florestas.

O IDF, segundo o responsável, necessita de, pelo menos, mais 100 fiscais, diversos equipamentos de defesa pessoal e viaturas adaptadas a todo-o-terreno, para que possam enfrentar os grupos de caçadores furtivos que actuam com armas de fogo e zagaias e os garimpeiros de madeira. “No Cuando Cubango existem vários cidadãos nacionais e estrangeiros que exploram a madeira desregradamente, desrespeitando as normas estipuladas e não concebem projectos para o desenvolvimento das comunidades onde estes recursos são retirados”, lamentou Abel Mambo.

Entretanto, na época florestal de 2019, que terminou em Outubro último, segundo a fonte, seis empresas foram julgadas e condenadas a pagar multas, por efectuarem corte ilegal de madeira do tipo Mussivi. O mesmo destino tiveram dezenas de caçadores furtivos que estão a contas com a Justiça.

O director do IDF  no Cuando Cubango, Abel Mambo, revelou que, na campanha florestal 2019, foram licenciadas 20 empresas, mas apenas 15 cumpriram com as suas obrigações tributárias e cobriram um volume de 12.300 metros cúbicos, contra os 15.586 metros cúbicos de cota atribuída à província pelo Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Florestal.

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Redacção

O Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) no Cuando Cubango conta com apenas doze fiscais “que além do uniforme, não dispõem de mais nada para enfrentar os garimpeiros de madeira”, desabafou o director dessa instituição, Abel Mambo.

Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável avançou os doze fiscais estão distribuídos pelos municípios de Cuito Cuanavale, Menongue, Cuchi e Dirico, mas funcionam apenas nas cidades, onde tentam travar a venda de carne de caça e a entrada ou saída de camiões carregados de madeira e carvão, com o auxílio da Polícia. Por falta de meios, como viaturas e equipamentos de defesa, os fiscais não entram nas florestas.

O IDF, segundo o responsável, necessita de, pelo menos, mais 100 fiscais, diversos equipamentos de defesa pessoal e viaturas adaptadas a todo-o-terreno, para que possam enfrentar os grupos de caçadores furtivos que actuam com armas de fogo e zagaias e os garimpeiros de madeira. “No Cuando Cubango existem vários cidadãos nacionais e estrangeiros que exploram a madeira desregradamente, desrespeitando as normas estipuladas e não concebem projectos para o desenvolvimento das comunidades onde estes recursos são retirados”, lamentou Abel Mambo.

Entretanto, na época florestal de 2019, que terminou em Outubro último, segundo a fonte, seis empresas foram julgadas e condenadas a pagar multas, por efectuarem corte ilegal de madeira do tipo Mussivi. O mesmo destino tiveram dezenas de caçadores furtivos que estão a contas com a Justiça.

O director do IDF  no Cuando Cubango, Abel Mambo, revelou que, na campanha florestal 2019, foram licenciadas 20 empresas, mas apenas 15 cumpriram com as suas obrigações tributárias e cobriram um volume de 12.300 metros cúbicos, contra os 15.586 metros cúbicos de cota atribuída à província pelo Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Florestal.

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