O Banco de Desenvolvimento de Angola aprovou e financiou mais de cinquenta projectos ligados a vários negócios, através do Banco de Comércio e Indústria (BCI), no quadro da linha de crédito de apoio ao Programa Empreendedor Jovem (Projovem).
O facto foi anunciado nesta segunda-feira, em Luanda, pelo presidente do Conselho de Administração do BDA, à margem da cerimónia de assinatura do acordo de financiamento com a empresa de telecomunicações Angola Cables e a sociedade Agro-Industrial Tango, noticiou a Angop.
Na ocasião, Manuel Neto da Costa, sem precisar o valor já disponibilizado até ao momento, disse registar-se uma grande adesão ao programa por parte dos jovens empreendedores nas 18 províncias do país, que querem contribuir na diversificação da economia nacional, e entretanto esclareceu algumas dúvidas levantadas, por parte de alguns jovens, em torno do programa.
O Projovem, explanou, é um programa do governo financiado pelo BDA, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento, e o seu regulamento estabelece que a iniciativa é limitada para jovens com idade entre os 18 e 40 anos, tendo relevado que “apoiar o empreendedorismo jovem, promover a formalização de pequenos negócios e dar oportunidades para a inclusão económica e social aos jovens, assegurando a criação efectiva de negócios sustentáveis, é o principal objectivo deste programa”.
No caso das sociedades cujos sócios são menores de 18 anos e maiores de 40 anos, sublinhou, o problema é revisto em sede no regulamento. “As candidaturas são avaliadas pelo banco operador, não sendo por isso garantida a aprovação dos créditos. O valor máximo de crédito é de 40 milhões de kwanzas. Tratando-se de um empréstimo, todo o dinheiro concedido tem de ser devolvido com juros”, mencionou.
Segundo acrescentou, são projectos elegíveis, dentre eles a produção de vegetais, comércio a grosso/retalho, consultoria, aquacultura, venda de equipamentos, serviços de infantário e creches, criação de bovinos, caprinos e ovinos, distribuição e comercialização de medicamentos, serviços de lar de idosos, quitandas de peixe e carne e hotelaria e turismo.
O Banco de Desenvolvimento de Angola aprovou e financiou mais de cinquenta projectos ligados a vários negócios, através do Banco de Comércio e Indústria (BCI), no quadro da linha de crédito de apoio ao Programa Empreendedor Jovem (Projovem).
O facto foi anunciado nesta segunda-feira, em Luanda, pelo presidente do Conselho de Administração do BDA, à margem da cerimónia de assinatura do acordo de financiamento com a empresa de telecomunicações Angola Cables e a sociedade Agro-Industrial Tango, noticiou a Angop.
Na ocasião, Manuel Neto da Costa, sem precisar o valor já disponibilizado até ao momento, disse registar-se uma grande adesão ao programa por parte dos jovens empreendedores nas 18 províncias do país, que querem contribuir na diversificação da economia nacional, e entretanto esclareceu algumas dúvidas levantadas, por parte de alguns jovens, em torno do programa.
O Projovem, explanou, é um programa do governo financiado pelo BDA, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento, e o seu regulamento estabelece que a iniciativa é limitada para jovens com idade entre os 18 e 40 anos, tendo relevado que “apoiar o empreendedorismo jovem, promover a formalização de pequenos negócios e dar oportunidades para a inclusão económica e social aos jovens, assegurando a criação efectiva de negócios sustentáveis, é o principal objectivo deste programa”.
No caso das sociedades cujos sócios são menores de 18 anos e maiores de 40 anos, sublinhou, o problema é revisto em sede no regulamento. “As candidaturas são avaliadas pelo banco operador, não sendo por isso garantida a aprovação dos créditos. O valor máximo de crédito é de 40 milhões de kwanzas. Tratando-se de um empréstimo, todo o dinheiro concedido tem de ser devolvido com juros”, mencionou.
Segundo acrescentou, são projectos elegíveis, dentre eles a produção de vegetais, comércio a grosso/retalho, consultoria, aquacultura, venda de equipamentos, serviços de infantário e creches, criação de bovinos, caprinos e ovinos, distribuição e comercialização de medicamentos, serviços de lar de idosos, quitandas de peixe e carne e hotelaria e turismo.