O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, sendo que, em 2018, o país registou o recorde mundial no volume de carne bovina exportada - 1,64 milhão de toneladas – o que representou crescimento de 11% em relação a 2017, indicam dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes Bovinas (ABIEC).
O país é também o maior exportador mundial de carne de frango e o segundo maior produtor (4,32 milhões de toneladas exportadas em 2017), além de ser o quarto maior produtor e exportador em todo o mundo de carne suína (697 mil toneladas exportadas em 2017, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), refere o comunicado da Embaixada do Brasil em Luanda, enviado ao ONgoma News.
Produzidas a partir de matrizes seleccionadas, com as melhores práticas de controle de qualidade e absoluto rigor na fiscalização sanitária, as carnes brasileiras representam a garantia de um alimento saudável, rico em proteínas e cada vez mais consumido em todo o mundo.
O Brasil, assim, também se orgulha de ser um campeão de eficiência, conquistada ao longo de anos de trabalho e dedicação, o que tem contribuído para a preservação de reservas florestais e da cobertura vegetal original no país. Entre 1990 e 2018, a produção da pecuária brasileira cresceu 139%, enquanto a área total utilizada para pastagens reduziu 15%, comprovando salto de produtividade que continua a evoluir.
Nesse diapasão, com o objectivo de apresentar a qualidade das carnes brasileiras no mercado angolano, a Embaixada do Brasil estará a promover, pelas 16 horas do dia 24 deste mês, o “Dia da Carne Brasileira – Brazilian Meat Day”, a ter lugar na Churrascaria Esplanada Grill, Ilha de Luanda.
A participação no evento, que será iniciado por breve conferência em que estão previstas apresentações da Embaixada do Brasil, de representante da Associação Brasileira de Proteína Animal e das empresas exportadoras brasileiras que já confirmaram presença: JBS, BRF e Frigosul, é reservada a representantes comerciais de grandes redes de supermercados, distribuidores e importadores angolanos, além de restaurantes, churrascarias e formadores de opinião.
Esta será uma boa oportunidade para conhecer melhor este grande segmento da agroindústria brasileira e o seu compromisso incondicional com a qualidade e a sustentabilidade, sublinha o documento, que avança que a admissão será dada exclusivamente mediante a apresentação de convite. Empresas angolanas importadoras de produtos de carne interessadas em participar deverão contar a Embaixada do Brasil pelo e-mail: secom.luanda@itamaraty.gov.br.
Após a conferência, os convidados poderão degustar diversos itens da linha de produtos de exportação, incluindo cortes tradicionais de carne bovina, como a picanha e a fraldinha, além de produtos industrializados como linguiças, empanados, entre outros.
O mesmo comunicado realça, por fim, que o Brasil é um parceiro histórico de Angola. O agronegócio brasileiro não oferece apenas a melhor opção a menores custos para o consumidor angolano, como é também fonte de investimentos produtivos em Angola.
“Cada vez mais empresários brasileiros dedicam a sua atenção ao potencial da agropecuária angolana. A indústria exportadora de carnes também produz e exporta, muitas vezes, material genético, como animais vivos, incluindo bovinos seleccionados, ovos férteis e pintos de um dia, que poderão contribuir para alavancar a competitividade da produção pecuária, de frangos e ovos em Angola”, lê-se.
O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, sendo que, em 2018, o país registou o recorde mundial no volume de carne bovina exportada - 1,64 milhão de toneladas – o que representou crescimento de 11% em relação a 2017, indicam dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes Bovinas (ABIEC).
O país é também o maior exportador mundial de carne de frango e o segundo maior produtor (4,32 milhões de toneladas exportadas em 2017), além de ser o quarto maior produtor e exportador em todo o mundo de carne suína (697 mil toneladas exportadas em 2017, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), refere o comunicado da Embaixada do Brasil em Luanda, enviado ao ONgoma News.
Produzidas a partir de matrizes seleccionadas, com as melhores práticas de controle de qualidade e absoluto rigor na fiscalização sanitária, as carnes brasileiras representam a garantia de um alimento saudável, rico em proteínas e cada vez mais consumido em todo o mundo.
O Brasil, assim, também se orgulha de ser um campeão de eficiência, conquistada ao longo de anos de trabalho e dedicação, o que tem contribuído para a preservação de reservas florestais e da cobertura vegetal original no país. Entre 1990 e 2018, a produção da pecuária brasileira cresceu 139%, enquanto a área total utilizada para pastagens reduziu 15%, comprovando salto de produtividade que continua a evoluir.
Nesse diapasão, com o objectivo de apresentar a qualidade das carnes brasileiras no mercado angolano, a Embaixada do Brasil estará a promover, pelas 16 horas do dia 24 deste mês, o “Dia da Carne Brasileira – Brazilian Meat Day”, a ter lugar na Churrascaria Esplanada Grill, Ilha de Luanda.
A participação no evento, que será iniciado por breve conferência em que estão previstas apresentações da Embaixada do Brasil, de representante da Associação Brasileira de Proteína Animal e das empresas exportadoras brasileiras que já confirmaram presença: JBS, BRF e Frigosul, é reservada a representantes comerciais de grandes redes de supermercados, distribuidores e importadores angolanos, além de restaurantes, churrascarias e formadores de opinião.
Esta será uma boa oportunidade para conhecer melhor este grande segmento da agroindústria brasileira e o seu compromisso incondicional com a qualidade e a sustentabilidade, sublinha o documento, que avança que a admissão será dada exclusivamente mediante a apresentação de convite. Empresas angolanas importadoras de produtos de carne interessadas em participar deverão contar a Embaixada do Brasil pelo e-mail: secom.luanda@itamaraty.gov.br.
Após a conferência, os convidados poderão degustar diversos itens da linha de produtos de exportação, incluindo cortes tradicionais de carne bovina, como a picanha e a fraldinha, além de produtos industrializados como linguiças, empanados, entre outros.
O mesmo comunicado realça, por fim, que o Brasil é um parceiro histórico de Angola. O agronegócio brasileiro não oferece apenas a melhor opção a menores custos para o consumidor angolano, como é também fonte de investimentos produtivos em Angola.
“Cada vez mais empresários brasileiros dedicam a sua atenção ao potencial da agropecuária angolana. A indústria exportadora de carnes também produz e exporta, muitas vezes, material genético, como animais vivos, incluindo bovinos seleccionados, ovos férteis e pintos de um dia, que poderão contribuir para alavancar a competitividade da produção pecuária, de frangos e ovos em Angola”, lê-se.