O Presidente da República, João Lourenço, dirigiu-se à nação na tarde desta sexta-feira, 1 de Agosto, para condenar veementemente os tumultos ocorridos em Luanda, que resultaram em destruição de património público e privado, pilhagem de estabelecimentos comerciais e perda de vidas humanas.
A responsabilidade, segundo o executivo, é de cidadãos que agiram de maneira irresponsável, sendo manipulados por organizações de caráter antipatriota, de origem nacional e internacional, através das redes sociais
"O que assistimos desde segunda-feira foram actos premeditados de destruição de património público e privado, assalto e pilhagem de estabelecimentos comerciais, ameaças e coacção a pacatos cidadãos", declarou o Presidente, classificando os actos como "grave crime punível e condenável".
Estes actos foram vistos como um desincentivo ao investimento privado, caracterizados como "actos de sabotagem à economia", com o objectivo de agravar a situação social. Em resposta, o Executivo anunciou medidas de apoio às empresas afectadas, a serem aprovadas já na próxima segunda-feira, visando a reposição de stocks e a manutenção de empregos.
A mensagem, proferida após cerca de dois dias de instabilidade, reforça a importância de os cidadãos exercerem os seus direitos de greve e manifestação dentro dos limites legais e constitucionais.
O Presidente da República, João Lourenço, dirigiu-se à nação na tarde desta sexta-feira, 1 de Agosto, para condenar veementemente os tumultos ocorridos em Luanda, que resultaram em destruição de património público e privado, pilhagem de estabelecimentos comerciais e perda de vidas humanas.
A responsabilidade, segundo o executivo, é de cidadãos que agiram de maneira irresponsável, sendo manipulados por organizações de caráter antipatriota, de origem nacional e internacional, através das redes sociais
"O que assistimos desde segunda-feira foram actos premeditados de destruição de património público e privado, assalto e pilhagem de estabelecimentos comerciais, ameaças e coacção a pacatos cidadãos", declarou o Presidente, classificando os actos como "grave crime punível e condenável".
Estes actos foram vistos como um desincentivo ao investimento privado, caracterizados como "actos de sabotagem à economia", com o objectivo de agravar a situação social. Em resposta, o Executivo anunciou medidas de apoio às empresas afectadas, a serem aprovadas já na próxima segunda-feira, visando a reposição de stocks e a manutenção de empregos.
A mensagem, proferida após cerca de dois dias de instabilidade, reforça a importância de os cidadãos exercerem os seus direitos de greve e manifestação dentro dos limites legais e constitucionais.