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Candy Factory Angola lança para o mercado doces 100% nacionais

Candy Factory Angola lança para o mercado doces 100% nacionais
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A Candy Factory Angola, inaugurada ontem em Luanda, na Zona Económica Especial, está de portas abertas  para o público, devendo trazer produtos como rebuçados, sambapitos e pastilhas elásticas, de variados sabores, e pretende chegar ao coração dos seus consumidores através de marcas diferenciadas, 100% nacionais, "que comunicam para alvos de diferentes idades e gostos".

O evento que formalizou oficialmente a sua inauguração contou com a presença do Executivo e de inúmeras entidades privadas que representam o universo de stakeholders desta nova indústria de confeitaria, que arrancou recentemente em Angola.  

Foi pela mão do ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, que se deu o corte solene da fita, à entrada das instalações fabris, tendo sido feita a visita guiada às linhas de produção, "que permitem perceber como são produzidos estes produtos e o nível de sofisticação do equipamento industrial presente nesta unidade fabril, que conta até agora com um investimento superior a 15 mil milhões de kwanzas" e tem por objectivo gerar 350 postos de trabalho directos e indiretos num período de dois anos, de acordo com a nota que recebemos.

Citado no documento,  o ministro deixou clara a relevância deste investimento conjunto, dos diferentes accionistas, nacionais e internacionais, para o impulsionar da diversificação económica em Angola, e a importância de arrancar com esta nova indústria de confeitaria de açúcar, em escala, por forma a que amanhã Angola se possa afirmar como um país especialista na produção de produtos desta categoria.  

Além desse governante, o evento recebeu em palco os accionistas da Candy Factory, que em breves palavras explicaram o percurso feito para transformar o que outrora terá sido um sonho, numa realidade actual.  

Federico Crespo, accionista angolano e fundador da Candy Factory, falou sobre os esforços reunidos para a concretização do projecto, enaltecendo a colaboração decisiva do Ministério da Indústria e Comércio, do Ministério da Economia e Planeamento, bem como das instituições e equipas como a ZEE, a AIPEX, BNA, PRODESI E INACOQ, que, juntamente com os profissionais da Nelt e da Candy Factory, fizeram acontecer o que hoje é a Candy Factory Angola.

Ainda de acordo com a nota, o responsável comunicou que a fábrica tem uma capacidade instalada de 6.700 toneladas ano, que permitirá aos angolanos terem acesso a sambapitos, rebuçados e pastilhas, produzidos localmente, com os mais exigentes padrões de qualidade e, acima de tudo, com marcas genuinamente angolanas, criadas por angolanos e para os angolanos.  

Por seu turno, Nebojša Šaponjić, accionista e co-fundador do Grupo Nelt, reforçou que a Candy é fruto de uma sólida parceria entre dois experientes agentes da distribuição em Angola e que a Nelt Angola pertence ao Grupo Nelt internacional, que lidera a distribuição e logística nos países Balcãs, com forte operação também noutros países de África.

A experiência e dimensão destes parceiros trazem a Angola a garantia de que, muito em breve, vão estar ao alcance de todos os angolanos, por Luanda e nas províncias, doces de alta qualidade, com uma comunicação adequada.

Entretanto, dentre outros momentos de destaque no evento, foi apresentada ao público a primeira marca de doces angolana, a OKO, num videoclip que mostra "as cores vibrantes, os sabores intensos e o próprio ADN da marca que prometem rapidamente conquistar as camadas mais jovens do país".

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Redacção

A Candy Factory Angola, inaugurada ontem em Luanda, na Zona Económica Especial, está de portas abertas  para o público, devendo trazer produtos como rebuçados, sambapitos e pastilhas elásticas, de variados sabores, e pretende chegar ao coração dos seus consumidores através de marcas diferenciadas, 100% nacionais, "que comunicam para alvos de diferentes idades e gostos".

O evento que formalizou oficialmente a sua inauguração contou com a presença do Executivo e de inúmeras entidades privadas que representam o universo de stakeholders desta nova indústria de confeitaria, que arrancou recentemente em Angola.  

Foi pela mão do ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, que se deu o corte solene da fita, à entrada das instalações fabris, tendo sido feita a visita guiada às linhas de produção, "que permitem perceber como são produzidos estes produtos e o nível de sofisticação do equipamento industrial presente nesta unidade fabril, que conta até agora com um investimento superior a 15 mil milhões de kwanzas" e tem por objectivo gerar 350 postos de trabalho directos e indiretos num período de dois anos, de acordo com a nota que recebemos.

Citado no documento,  o ministro deixou clara a relevância deste investimento conjunto, dos diferentes accionistas, nacionais e internacionais, para o impulsionar da diversificação económica em Angola, e a importância de arrancar com esta nova indústria de confeitaria de açúcar, em escala, por forma a que amanhã Angola se possa afirmar como um país especialista na produção de produtos desta categoria.  

Além desse governante, o evento recebeu em palco os accionistas da Candy Factory, que em breves palavras explicaram o percurso feito para transformar o que outrora terá sido um sonho, numa realidade actual.  

Federico Crespo, accionista angolano e fundador da Candy Factory, falou sobre os esforços reunidos para a concretização do projecto, enaltecendo a colaboração decisiva do Ministério da Indústria e Comércio, do Ministério da Economia e Planeamento, bem como das instituições e equipas como a ZEE, a AIPEX, BNA, PRODESI E INACOQ, que, juntamente com os profissionais da Nelt e da Candy Factory, fizeram acontecer o que hoje é a Candy Factory Angola.

Ainda de acordo com a nota, o responsável comunicou que a fábrica tem uma capacidade instalada de 6.700 toneladas ano, que permitirá aos angolanos terem acesso a sambapitos, rebuçados e pastilhas, produzidos localmente, com os mais exigentes padrões de qualidade e, acima de tudo, com marcas genuinamente angolanas, criadas por angolanos e para os angolanos.  

Por seu turno, Nebojša Šaponjić, accionista e co-fundador do Grupo Nelt, reforçou que a Candy é fruto de uma sólida parceria entre dois experientes agentes da distribuição em Angola e que a Nelt Angola pertence ao Grupo Nelt internacional, que lidera a distribuição e logística nos países Balcãs, com forte operação também noutros países de África.

A experiência e dimensão destes parceiros trazem a Angola a garantia de que, muito em breve, vão estar ao alcance de todos os angolanos, por Luanda e nas províncias, doces de alta qualidade, com uma comunicação adequada.

Entretanto, dentre outros momentos de destaque no evento, foi apresentada ao público a primeira marca de doces angolana, a OKO, num videoclip que mostra "as cores vibrantes, os sabores intensos e o próprio ADN da marca que prometem rapidamente conquistar as camadas mais jovens do país".

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