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Chuva deixa ao relento 30 famílias em Menongue

Chuva deixa ao relento 30 famílias em Menongue
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Trinta famílias, num total de 160 pessoas dos bairros periféricos de Menongue, no Kuando Kubango, ficaram desalojadas devido às chuvas que caíram na cidade nos últimos dias.

De acordo com a Angop, que contactou o coordenador executivo da Comissão Provincial de Protecção Civil, subcomissário bombeiro Manuel dos Santos, as chuvas destruíram 101 residências dos bairros Paz, Garcia Neto e Camumbue, arredores da cidade de Menongue, bem como causaram a danificação de três igrejas.

Na sequência, duas pessoas com idades, entre 22 e 23 firam feridas, uma situação caracterizada preocupante, apesar de estar sob controlo das autoridades, enquanto as pessoas afectadas foram albergadas pelos vizinhos e familiares.

O Subcomissário Manuel Santos disse ainda à Angop que a situação teve maior incidência para as residências construídas em zonas de riscos, onde, periodicamente, os Serviços de Bombeiro realizam campanhas de sensibilização às famílias.

Por seu turno, o governador José Martins assegurou que as vítimas poderão receber apoio do Governo local e de empresários, com realce para chapas de zinco, alimentação, roupa, utensílios de cozinha, entre outros bens. Apelou ainda  aos serviços de saúde a redobrar esforços para que haja segurança sanitária nas famílias afectadas.

A Comissão Provincial de Protecção Civil do Kuando Kubango tem identificadas 51 zonas de risco iminente em toda a extensão da província.

O município de Menongue tem o maior número de zonas de risco, com um de total de 12, Calai com nove, Cuito Cuanavale (oito), Cuangar (sete), Cuchi (cinco), Rivungo (quatro), Dirico (dois) e igual número para Nancova e Mavinga.

Estas zonas são consideradas de risco por se situarem próximo dos rios Kuando, Kubango, Cuchi, Cuebe, Cuelei, Luahúca, Kuito, Cubia e Luengue.

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Redacção

Trinta famílias, num total de 160 pessoas dos bairros periféricos de Menongue, no Kuando Kubango, ficaram desalojadas devido às chuvas que caíram na cidade nos últimos dias.

De acordo com a Angop, que contactou o coordenador executivo da Comissão Provincial de Protecção Civil, subcomissário bombeiro Manuel dos Santos, as chuvas destruíram 101 residências dos bairros Paz, Garcia Neto e Camumbue, arredores da cidade de Menongue, bem como causaram a danificação de três igrejas.

Na sequência, duas pessoas com idades, entre 22 e 23 firam feridas, uma situação caracterizada preocupante, apesar de estar sob controlo das autoridades, enquanto as pessoas afectadas foram albergadas pelos vizinhos e familiares.

O Subcomissário Manuel Santos disse ainda à Angop que a situação teve maior incidência para as residências construídas em zonas de riscos, onde, periodicamente, os Serviços de Bombeiro realizam campanhas de sensibilização às famílias.

Por seu turno, o governador José Martins assegurou que as vítimas poderão receber apoio do Governo local e de empresários, com realce para chapas de zinco, alimentação, roupa, utensílios de cozinha, entre outros bens. Apelou ainda  aos serviços de saúde a redobrar esforços para que haja segurança sanitária nas famílias afectadas.

A Comissão Provincial de Protecção Civil do Kuando Kubango tem identificadas 51 zonas de risco iminente em toda a extensão da província.

O município de Menongue tem o maior número de zonas de risco, com um de total de 12, Calai com nove, Cuito Cuanavale (oito), Cuangar (sete), Cuchi (cinco), Rivungo (quatro), Dirico (dois) e igual número para Nancova e Mavinga.

Estas zonas são consideradas de risco por se situarem próximo dos rios Kuando, Kubango, Cuchi, Cuebe, Cuelei, Luahúca, Kuito, Cubia e Luengue.

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