Num feito histórico que abre novas perspectivas para a agricultura e a segurança alimentar em África, o cientista nigeriano Dr. Temidayo Oniosun, fundador do portal Space in Africa, tornou-se em julho o primeiro africano a enviar sementes de origem continental para o espaço.
Segundo a BBC África, a bordo de uma missão espacial seguiu um lote de sementes de egusi, variedade de melão amplamente consumida na África Ocidental e com raízes no estado de Oyo, no sudoeste da Nigéria.
O objectivo da experiência é analisar o comportamento destas sementes em condições de microgravidade, ambiente radicalmente distinto do terrestre. Os dados recolhidos poderão revelar como a ausência de gravidade afecta a germinação e o crescimento das plantas, fornecendo informações cruciais para a agricultura espacial e para o cultivo em futuras colónias fora da Terra.
“Estamos a demonstrar que a inovação africana pode alcançar as estrelas. Mais importante ainda, esperamos que esta pesquisa nos ofereça conhecimentos aplicáveis à melhoria da produção alimentar no nosso continente, sobretudo em regiões marcadas pela fome e pela insegurança alimentar”, declarou o Dr. Oniosun.
Esta iniciativa pioneira procura não apenas afirmar a capacidade científica africana no cenário global, mas também contribuir com soluções inovadoras para um dos maiores desafios do continente: o combate à fome.
Num feito histórico que abre novas perspectivas para a agricultura e a segurança alimentar em África, o cientista nigeriano Dr. Temidayo Oniosun, fundador do portal Space in Africa, tornou-se em julho o primeiro africano a enviar sementes de origem continental para o espaço.
Segundo a BBC África, a bordo de uma missão espacial seguiu um lote de sementes de egusi, variedade de melão amplamente consumida na África Ocidental e com raízes no estado de Oyo, no sudoeste da Nigéria.
O objectivo da experiência é analisar o comportamento destas sementes em condições de microgravidade, ambiente radicalmente distinto do terrestre. Os dados recolhidos poderão revelar como a ausência de gravidade afecta a germinação e o crescimento das plantas, fornecendo informações cruciais para a agricultura espacial e para o cultivo em futuras colónias fora da Terra.
“Estamos a demonstrar que a inovação africana pode alcançar as estrelas. Mais importante ainda, esperamos que esta pesquisa nos ofereça conhecimentos aplicáveis à melhoria da produção alimentar no nosso continente, sobretudo em regiões marcadas pela fome e pela insegurança alimentar”, declarou o Dr. Oniosun.
Esta iniciativa pioneira procura não apenas afirmar a capacidade científica africana no cenário global, mas também contribuir com soluções inovadoras para um dos maiores desafios do continente: o combate à fome.