O técnico comercial da BRIMONT, empresa angolana com actividade nas áreas de consultoria, aprovisionamento e energia, entre outras, considera que “muitas vezes começar um negócio não é a coisa mais estranha do mundo, porque ter a iniciativa realmente é fácil, a acabativa é que se torna muito difícil, no sentido de que, para o nosso cenário político-económico, é muito difícil manter um negócio, sobretudo quando não se tem um background muito sólido”.
Andrade da Graça, que falava por ocasião da 38.ª edição da FILDA, terminada nesse último sábado, sob o lema “Economia Digital: A nova fronteira da Economia Mundial”, na Zona Económica Especial, continuou que, “realmente, diria que é fácil, não é um bicho-de-sete-cabeças começar um negócio, mas a verdadeira questão começa por como mantê-lo, suportar, como gerir esse negócio com o passar do tempo, até porque olhando para o nosso cenário socioeconómico, neste momento sobretudo, estamos numa fase muito difícil devido à desvalorização da nossa moeda e à volatilidade da mesma”.
O especialista reforçou então que é difícil manter um negócio, sobretudo quando não se tem um background, “mas não podemos também virar as costas para o empreendedorismo, porque, como sabemos, manter fontes extras das nossas é sempre bom e é produtivo”.
“Particularmente, eu não reprovaria ninguém que tem um plano de negócio, entretanto é preciso estar bem sólido, ter bem alinhados os objectivos, de modo a saber que entrar numa actividade económica, principalmente no nosso cenário, não é fácil” exortou Andrade, tendo referido que é necessário ser muito resiliente, cair e levantar, “até fazer com que o negócio apanhe engrenagem e continuar só a somar”.
Entretanto, o responsável contou ao ONgoma News que BRIMONT tem como um dos grandes objectivos agregar valores para os seus clientes, bem que para isso sempre primaram muito pela qualidade e o tipo de trabalho. “Nós fazemos um trabalho muito sério, e se nós não caminharmos pela qualidade, logo comprometemos não só o nosso nome como empresa, como também perdemos um leque de clientes. Nós trabalhamos para o sector petrolífero, da mineração, então essas empresas primam muito pela qualidade, e como prova disso é que nós somos certificados pela ISO 9001, que é o sistema de gestão de qualidade das empresas, por isso “qualidade” é palavra de ordem na nossa empresa, de modo satisfaçamos sempre os nossos clientes”, salientou.
Desde 2016 no mercado, a companhia tem escritórios, além de Luanda, em Cabinda, Zaire e Benguela, “também existente a BRIMONT Internacional, com um forte desempenho no sector mineiro e com actuações nos ramos de aprovisionamento e consultoria”, sendo que o aprovisionamento, que representa 60% da gama dos seus serviços, é o que se pode chamar de o seu cartão de visita.
“Dos serviços ou da gama de produtos que nós oferecemos, temos químicos, lubrificantes, peças de reposição, equipamentos eléctricos e equipamentos de protecção individual”, citou o entrevistado, que adiantou a actuação da organização no âmbito da sua responsabilidade social, citando a instituição Plano ABC, que representa, por via da qual recebe crianças especiais para acompanhamento clínico, por exemplo.
Sobre a sua participação na FILDA, Andrade da Graça confirmou que é a segunda vez como expositores e que a experiência que ganham desde o ano passado tem sido muito boa, sobretudo para os seus objectivos como empresa, que inclui a exportação do negócio e também para angariar fornecedores e novos clientes.
“Quanto maior número de fornecedores tivermos, melhor para nós, e por acaso nesta feira estamos a descobrir muitos fornecedores, sobretudo locais, que podem e vão nos ajudar nas nossas actividades diárias. Então tem sido uma oportunidade proveitosa, pois temos com aqueles que já são clientes estreitado mais ainda os laços devido ao contacto, à presença, saímos com novos contactos com uma nova impressão e temos certeza que posteriormente chegaremos a consenso e possivelmente criaremos negócio, então de forma resumida a feira tem sido produtiva para nós e creio que temos alcançado os nossos objectivos”, finalizou.
O técnico comercial da BRIMONT, empresa angolana com actividade nas áreas de consultoria, aprovisionamento e energia, entre outras, considera que “muitas vezes começar um negócio não é a coisa mais estranha do mundo, porque ter a iniciativa realmente é fácil, a acabativa é que se torna muito difícil, no sentido de que, para o nosso cenário político-económico, é muito difícil manter um negócio, sobretudo quando não se tem um background muito sólido”.
Andrade da Graça, que falava por ocasião da 38.ª edição da FILDA, terminada nesse último sábado, sob o lema “Economia Digital: A nova fronteira da Economia Mundial”, na Zona Económica Especial, continuou que, “realmente, diria que é fácil, não é um bicho-de-sete-cabeças começar um negócio, mas a verdadeira questão começa por como mantê-lo, suportar, como gerir esse negócio com o passar do tempo, até porque olhando para o nosso cenário socioeconómico, neste momento sobretudo, estamos numa fase muito difícil devido à desvalorização da nossa moeda e à volatilidade da mesma”.
O especialista reforçou então que é difícil manter um negócio, sobretudo quando não se tem um background, “mas não podemos também virar as costas para o empreendedorismo, porque, como sabemos, manter fontes extras das nossas é sempre bom e é produtivo”.
“Particularmente, eu não reprovaria ninguém que tem um plano de negócio, entretanto é preciso estar bem sólido, ter bem alinhados os objectivos, de modo a saber que entrar numa actividade económica, principalmente no nosso cenário, não é fácil” exortou Andrade, tendo referido que é necessário ser muito resiliente, cair e levantar, “até fazer com que o negócio apanhe engrenagem e continuar só a somar”.
Entretanto, o responsável contou ao ONgoma News que BRIMONT tem como um dos grandes objectivos agregar valores para os seus clientes, bem que para isso sempre primaram muito pela qualidade e o tipo de trabalho. “Nós fazemos um trabalho muito sério, e se nós não caminharmos pela qualidade, logo comprometemos não só o nosso nome como empresa, como também perdemos um leque de clientes. Nós trabalhamos para o sector petrolífero, da mineração, então essas empresas primam muito pela qualidade, e como prova disso é que nós somos certificados pela ISO 9001, que é o sistema de gestão de qualidade das empresas, por isso “qualidade” é palavra de ordem na nossa empresa, de modo satisfaçamos sempre os nossos clientes”, salientou.
Desde 2016 no mercado, a companhia tem escritórios, além de Luanda, em Cabinda, Zaire e Benguela, “também existente a BRIMONT Internacional, com um forte desempenho no sector mineiro e com actuações nos ramos de aprovisionamento e consultoria”, sendo que o aprovisionamento, que representa 60% da gama dos seus serviços, é o que se pode chamar de o seu cartão de visita.
“Dos serviços ou da gama de produtos que nós oferecemos, temos químicos, lubrificantes, peças de reposição, equipamentos eléctricos e equipamentos de protecção individual”, citou o entrevistado, que adiantou a actuação da organização no âmbito da sua responsabilidade social, citando a instituição Plano ABC, que representa, por via da qual recebe crianças especiais para acompanhamento clínico, por exemplo.
Sobre a sua participação na FILDA, Andrade da Graça confirmou que é a segunda vez como expositores e que a experiência que ganham desde o ano passado tem sido muito boa, sobretudo para os seus objectivos como empresa, que inclui a exportação do negócio e também para angariar fornecedores e novos clientes.
“Quanto maior número de fornecedores tivermos, melhor para nós, e por acaso nesta feira estamos a descobrir muitos fornecedores, sobretudo locais, que podem e vão nos ajudar nas nossas actividades diárias. Então tem sido uma oportunidade proveitosa, pois temos com aqueles que já são clientes estreitado mais ainda os laços devido ao contacto, à presença, saímos com novos contactos com uma nova impressão e temos certeza que posteriormente chegaremos a consenso e possivelmente criaremos negócio, então de forma resumida a feira tem sido produtiva para nós e creio que temos alcançado os nossos objectivos”, finalizou.