O Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU) continua preocupado com os crescentes casos de violência, sendo a busca por soluções pacíficas para os problemas das famílias angolanas um dos seus principais pontos de actuação.
A preocupação foi demonstrada pela directora nacional para as Políticas Familiares, Igualdade e Equidade do Género, Santa Ernesto pediu, que falava a propósito do Dia Internacional da Não Violência, celebrado ontem, pelo mundo, uma maior promoção da paz e da tolerância entre as famílias angolanas, lembrando que um total de 4.283 casos de violência foram registados o ano passado, pelo Centro de Aconselhamento Familiar da Acção Social.
Entre os casos mais frequentes de violência há a destacar os de natureza sexual, patrimonial, psicológica, verbal, física e laboral. “Os alvos, geralmente, são os jovens na faixa etária dos 15 aos 49 anos, na sua maioria mulheres e crianças”, lamentou a responsável, acrescentando que o Instituto Nacional da Criança obteve um registo de 211.583 casos o ano passado.
O centro de aconselhamento familiar, disse ainda Santa Ernesto, teve um registo de 1.319 denúncias, feitas por homens, e 7.382, por mulheres, sendo de maior relevância as referentes ao abandono familiar. O novo Código Penal, defende, vai ser uma mais-valia neste aspecto.
Em relação à efeméride, “o MASFAMU e parceiros têm trabalhado de forma ininterrupta, através de programas e projectos especiais, feitos para educar e sensibilizar as pessoas quanto ao fomento da paz e da tolerância”, ressaltou.
A data, acrescentou, deve servir, ainda, de reflexão, quanto ao crescente número de casos de violência, em especial entre as famílias. “É preciso reflectirmos mais sobre as consequências que o flagelo da violência tem nas famílias, do ponto de vista da integridade física, psicológica, social e económica”, pediu.
O Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU) continua preocupado com os crescentes casos de violência, sendo a busca por soluções pacíficas para os problemas das famílias angolanas um dos seus principais pontos de actuação.
A preocupação foi demonstrada pela directora nacional para as Políticas Familiares, Igualdade e Equidade do Género, Santa Ernesto pediu, que falava a propósito do Dia Internacional da Não Violência, celebrado ontem, pelo mundo, uma maior promoção da paz e da tolerância entre as famílias angolanas, lembrando que um total de 4.283 casos de violência foram registados o ano passado, pelo Centro de Aconselhamento Familiar da Acção Social.
Entre os casos mais frequentes de violência há a destacar os de natureza sexual, patrimonial, psicológica, verbal, física e laboral. “Os alvos, geralmente, são os jovens na faixa etária dos 15 aos 49 anos, na sua maioria mulheres e crianças”, lamentou a responsável, acrescentando que o Instituto Nacional da Criança obteve um registo de 211.583 casos o ano passado.
O centro de aconselhamento familiar, disse ainda Santa Ernesto, teve um registo de 1.319 denúncias, feitas por homens, e 7.382, por mulheres, sendo de maior relevância as referentes ao abandono familiar. O novo Código Penal, defende, vai ser uma mais-valia neste aspecto.
Em relação à efeméride, “o MASFAMU e parceiros têm trabalhado de forma ininterrupta, através de programas e projectos especiais, feitos para educar e sensibilizar as pessoas quanto ao fomento da paz e da tolerância”, ressaltou.
A data, acrescentou, deve servir, ainda, de reflexão, quanto ao crescente número de casos de violência, em especial entre as famílias. “É preciso reflectirmos mais sobre as consequências que o flagelo da violência tem nas famílias, do ponto de vista da integridade física, psicológica, social e económica”, pediu.
