O governador do Cuando Cubango, Júlio Bessa, afirmou nesta terça-feira que a província precisa de empresários que explorem a madeira e o desafio deve ser na transformação local desta matéria-prima em mobiliário e carpintaria.
Para o governante, que falava num encontro com responsáveis locais de associações de madeireiros e defendeu o processamento industrial da madeira no país antes de ser exportada, a fim de valorizar o produto, a transformação da madeira no país, uma iniciativa que tem dado passos significativos, vai criar valor acrescentado à economia nacional, afirmou o responsável, citado pela Angop.
“Agora, todas as empresas querem utilizar a madeira como divisa, mas cabe ao Governo seleccionar instituições idóneas que vão ajudar, com a sua actividade, na arrecadação de moedas estrangeiras para o país”, sublinhou, tendo garantido a criação de empregos e evitar que o transporte de madeira se faça em condições inadequadas, com todos os riscos, e evitar ainda que haja acidentes, avarias e danificação das estradas.
Segundo afirmou, a exploração de madeira já feita não proporcionou desenvolvimento para a província, ao contrário danificou as vias de acesso e as pontes.
Angola tem uma superfície de floresta natural estimada em 53 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de metade (43 por cento) do território nacional e tem uma capacidade anual de corte estimada em 326 mil metros cúbicos de madeira, milhares de toneladas de carvão e lenha.
O governador do Cuando Cubango, Júlio Bessa, afirmou nesta terça-feira que a província precisa de empresários que explorem a madeira e o desafio deve ser na transformação local desta matéria-prima em mobiliário e carpintaria.
Para o governante, que falava num encontro com responsáveis locais de associações de madeireiros e defendeu o processamento industrial da madeira no país antes de ser exportada, a fim de valorizar o produto, a transformação da madeira no país, uma iniciativa que tem dado passos significativos, vai criar valor acrescentado à economia nacional, afirmou o responsável, citado pela Angop.
“Agora, todas as empresas querem utilizar a madeira como divisa, mas cabe ao Governo seleccionar instituições idóneas que vão ajudar, com a sua actividade, na arrecadação de moedas estrangeiras para o país”, sublinhou, tendo garantido a criação de empregos e evitar que o transporte de madeira se faça em condições inadequadas, com todos os riscos, e evitar ainda que haja acidentes, avarias e danificação das estradas.
Segundo afirmou, a exploração de madeira já feita não proporcionou desenvolvimento para a província, ao contrário danificou as vias de acesso e as pontes.
Angola tem uma superfície de floresta natural estimada em 53 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de metade (43 por cento) do território nacional e tem uma capacidade anual de corte estimada em 326 mil metros cúbicos de madeira, milhares de toneladas de carvão e lenha.