Eva Marise Cruzeiro Alexandre, ou simplesmente Eva Rap Diva, acaba de escrever mais um capítulo disruptivo na sua trajectória de activismo e arte. A rapper luso-angolana foi eleita deputada pelo Partido Socialista nas legislativas portuguesas de 2025, tornando-se num dos rostos mais emblemáticos da nova legislatura.
Conhecida pela força lírica, coerência ética e envolvimento directo nas causas sociais, Eva leva agora para o parlamento português a mesma garra com que sempre defendeu os direitos das mulheres negras, da juventude periférica e da comunidade imigrante. A sua eleição é, acima de tudo, um sinal claro de que a política pode, e deve, abrir espaço para quem tem vivido as lutas na pele.
Para a cultura lusófona, este momento é histórico. Eva, que já se destacou como uma das vozes mais respeitadas do rap em língua portuguesa, assume agora um novo microfone: o da política institucional. E fá-lo sem renunciar à sua identidade, mantendo-se fiel à sua missão de transformar realidades pela palavra, pela acção e pela presença.
Eva Rap Diva, agora deputada. Cultura que ocupa lugar e muda estruturas.
Representatividade não é tendência, é urgência.
Eva Marise Cruzeiro Alexandre, ou simplesmente Eva Rap Diva, acaba de escrever mais um capítulo disruptivo na sua trajectória de activismo e arte. A rapper luso-angolana foi eleita deputada pelo Partido Socialista nas legislativas portuguesas de 2025, tornando-se num dos rostos mais emblemáticos da nova legislatura.
Conhecida pela força lírica, coerência ética e envolvimento directo nas causas sociais, Eva leva agora para o parlamento português a mesma garra com que sempre defendeu os direitos das mulheres negras, da juventude periférica e da comunidade imigrante. A sua eleição é, acima de tudo, um sinal claro de que a política pode, e deve, abrir espaço para quem tem vivido as lutas na pele.
Para a cultura lusófona, este momento é histórico. Eva, que já se destacou como uma das vozes mais respeitadas do rap em língua portuguesa, assume agora um novo microfone: o da política institucional. E fá-lo sem renunciar à sua identidade, mantendo-se fiel à sua missão de transformar realidades pela palavra, pela acção e pela presença.
Eva Rap Diva, agora deputada. Cultura que ocupa lugar e muda estruturas.
Representatividade não é tendência, é urgência.