A Aliança Francesa de Luanda, em parceria com o Centro Cultural Brasil Angola (CCBA), apresentará um concerto excepcional do acordeonista francês Daniel Mille e do violoncelista norte-americano Eric Longsworth.
O evento, que terá entrada gratuita e marcará o encerramento do ciclo de concertos promovidos por aquela instituição, acontecerá no próximo dia 1 de Dezembro, sexta-feira, às 19h00, no Centro Cultural Brasil Angola, sito nos Coqueiros, Rua Cerveira Pereira.
Daniel Mille é um nome consagrado na França. Vencedor de prémios prestigiados como “Victoires de la Musique” e com mais de 10 álbuns lançados, o acordeonista é apontado pela crítica especializada como “um monstro sagrado que precisa ser visto em palco”.
Por seu turno, Eric Longsworth, compositor e violoncelista, citado na nota enviada ao ONgoma, faz parte dos artistas inclassificáveis na confluência de vários estilos. Tocando violoncelo de forma incomum, “como se fosse guitarra, baixo ou mesmo um instrumento de percussão”, optou pela liberdade, trocando seu violoncelo clássico por um eléctrico.
O concerto contará com o apoio da Embaixada da França em Angola, de Total E&P Angola, Air France, Dimassaba e Delicias De Paris.
A Aliança Francesa de Luanda, em parceria com o Centro Cultural Brasil Angola (CCBA), apresentará um concerto excepcional do acordeonista francês Daniel Mille e do violoncelista norte-americano Eric Longsworth.
O evento, que terá entrada gratuita e marcará o encerramento do ciclo de concertos promovidos por aquela instituição, acontecerá no próximo dia 1 de Dezembro, sexta-feira, às 19h00, no Centro Cultural Brasil Angola, sito nos Coqueiros, Rua Cerveira Pereira.
Daniel Mille é um nome consagrado na França. Vencedor de prémios prestigiados como “Victoires de la Musique” e com mais de 10 álbuns lançados, o acordeonista é apontado pela crítica especializada como “um monstro sagrado que precisa ser visto em palco”.
Por seu turno, Eric Longsworth, compositor e violoncelista, citado na nota enviada ao ONgoma, faz parte dos artistas inclassificáveis na confluência de vários estilos. Tocando violoncelo de forma incomum, “como se fosse guitarra, baixo ou mesmo um instrumento de percussão”, optou pela liberdade, trocando seu violoncelo clássico por um eléctrico.
O concerto contará com o apoio da Embaixada da França em Angola, de Total E&P Angola, Air France, Dimassaba e Delicias De Paris.