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Deutsche Bank participa no Angola Economic Outlook e pretende ampliar parceria com o BDA

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O Deutsche Bank vai participar na primeira edição do Angola Economic Outlook, evento bienal que apresenta o desempenho e as perspectivas do panorama económico do país, que terá lugar na última semana de Abril próximo.

A aceitação ao convite aconteceu nesta terça-feira, durante uma audiência que o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, concedeu a altos funcionários do maior banco alemão, que se encontram em visita oficial a Angola, tendo os mesmos manifestado o interesse de ampliar a sua parceria com o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), em função da visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN), desde a capacitação do capital humano para o agronegócio ao fornecimento de equipamentos agrícolas de origem brasileira.

Da audiência, participaram Maryam Khosrowshahi, directora administrativa e chefe de cobertura do banco de investimento para África Subsaariana; Ignacio Hernández, vice-presidente para a cobertura institucional de grupo de clientes do banco de investimento; e Gonzalo Taibo, assistente do vice-presidente para comércio estruturado e financiamento à exportação, citados no site do Ministério da Economia e Planeamento.

Os visitantes, de acordo com a fonte, pretendiam saber qual é a perspectiva de Angola para os próximos quatro anos, face à volatilidade do preço do petróleo nos mercados internacionais.

O ministro, por sua vez, apresentou a visão estratégica do Plano Nacional de Desenvolvimento 2023/2027, destacando a diversificação da economia pelo agronegócio, que terá um financiamento anual de mil milhões de dólares e a produção de proteína animal, com 300 milhões de dólares anuais, assim como um igual valor para o fomento das pescas.

A perspectiva é fazer com que a agricultura cresça 10% ao ano e os outros sectores não extrativos cresçam 6%. “Essa aposta não significa que vamos desacelerar a produção petrolífera, pelo contrário. Ela vai continuar e paralelamente vamos apostar na diversificação da economia. O que estamos a fazer é sair de um comportamento de importação para um comportamento de produção local”, afirmou Mário João, tendo revelado que, no período entre 2023 e 2027, o seu governo vai também acelerar a integração económica nas regiões da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e na Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEAC).

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Redacção

O Deutsche Bank vai participar na primeira edição do Angola Economic Outlook, evento bienal que apresenta o desempenho e as perspectivas do panorama económico do país, que terá lugar na última semana de Abril próximo.

A aceitação ao convite aconteceu nesta terça-feira, durante uma audiência que o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, concedeu a altos funcionários do maior banco alemão, que se encontram em visita oficial a Angola, tendo os mesmos manifestado o interesse de ampliar a sua parceria com o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), em função da visão estratégica do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN), desde a capacitação do capital humano para o agronegócio ao fornecimento de equipamentos agrícolas de origem brasileira.

Da audiência, participaram Maryam Khosrowshahi, directora administrativa e chefe de cobertura do banco de investimento para África Subsaariana; Ignacio Hernández, vice-presidente para a cobertura institucional de grupo de clientes do banco de investimento; e Gonzalo Taibo, assistente do vice-presidente para comércio estruturado e financiamento à exportação, citados no site do Ministério da Economia e Planeamento.

Os visitantes, de acordo com a fonte, pretendiam saber qual é a perspectiva de Angola para os próximos quatro anos, face à volatilidade do preço do petróleo nos mercados internacionais.

O ministro, por sua vez, apresentou a visão estratégica do Plano Nacional de Desenvolvimento 2023/2027, destacando a diversificação da economia pelo agronegócio, que terá um financiamento anual de mil milhões de dólares e a produção de proteína animal, com 300 milhões de dólares anuais, assim como um igual valor para o fomento das pescas.

A perspectiva é fazer com que a agricultura cresça 10% ao ano e os outros sectores não extrativos cresçam 6%. “Essa aposta não significa que vamos desacelerar a produção petrolífera, pelo contrário. Ela vai continuar e paralelamente vamos apostar na diversificação da economia. O que estamos a fazer é sair de um comportamento de importação para um comportamento de produção local”, afirmou Mário João, tendo revelado que, no período entre 2023 e 2027, o seu governo vai também acelerar a integração económica nas regiões da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e na Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEAC).

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