A galeria angolana Espaço Luanda Arte (ELA) marca presença, entre os meses de Novembro e Dezembro, em duas feiras internacionais de arte.
A primeira, de nome “African Galleries Now”, ou seja, Galerias Africanas Agora, em português, é uma nova feira de arte online, a decorrer através do site www.artsy.net, com a Associação de Galerias de África (AAGA), projecto que teve início ontem, dia 23, e decorre até 13 de Dezembro próximo.
O ELA apresenta uma exposição colectiva intitulada “África Atlântica”, com o trabalho de quatro artistas, três angolanos e um da República Democrática do Congo.
Como refere Dominick A Maia Tanner, director da galeria, no comunicado enviado ao ONgoma News, trata-se de “um corpo de trabalho colectivo, mostrando um corte transversal de algumas das práticas únicas em desenvolvimento na arte contemporânea desta região geográfica da costa atlântica de África. Todas as obras abrangem ficção e não ficção; incorporando temas e comentários pessoais, políticos, económicos, culturais, sociais e mitológicos”.
Adianta ainda que “nunca o papel da arte foi tão importante para fomentar novas questões e debates, novas noções e narrativas dos muitos fios emergentes da “África Atlântica”.
Entretanto, a segunda amostra, de nome “Prizm Miami”, é uma feira de arte online com base física em Miami, a decorrer entre os dias 30 de Novembro e 21 de Dezembro.
Com curadoria de Mikhaile Solomon, o tema para este ano é “Noir, Noir: Meditações sobre o Cinema Africano e sua Influência nas Artes Visuais”, através das lentes de obras seleccionadas de artistas visuais contemporâneos de locais globais, que irão expor as intersecções entre a prática dos artistas visuais contemporâneos e o espectro das tradições cinematográficas africanas/diaspóricas.
Ao fazer referência à tradição cinematográfica de vanguarda africana, bem como aos cineastas africanos/diaspóricos contemporâneos, o projecto explorará como os artistas visuais criaram corpos de trabalho inspirados por narrativas, estéticas, notas culturais e comentários sociais poeticamente reproduzidos nas várias modalidades cinematográficas.
Nesta mostra, o Espaço Luanda Arte apresenta uma exposição individual do artista angolano Francisco Vidal, em torno da obra “Sambizanga”, uma homenagem do pintor à cineasta africana Sarah Maldoror, realizadora do filme com igual título.
Nesse sentido, Dominick precisa que, “tanto quanto financeiramente possível, é importante que a arte angolana mantenha o seu esforço e a sua presença de querer participar nestes certames internacionais, não só para continuar a alcançar novos feitos, como para não deitar fora todo o esforço desenvolvido até hoje, de forma a colocar a arte angolana entre os primeiros dos seus pares pan-africanos e consistentemente no palco intrernacional.”.
A galeria angolana Espaço Luanda Arte (ELA) marca presença, entre os meses de Novembro e Dezembro, em duas feiras internacionais de arte.
A primeira, de nome “African Galleries Now”, ou seja, Galerias Africanas Agora, em português, é uma nova feira de arte online, a decorrer através do site www.artsy.net, com a Associação de Galerias de África (AAGA), projecto que teve início ontem, dia 23, e decorre até 13 de Dezembro próximo.
O ELA apresenta uma exposição colectiva intitulada “África Atlântica”, com o trabalho de quatro artistas, três angolanos e um da República Democrática do Congo.
Como refere Dominick A Maia Tanner, director da galeria, no comunicado enviado ao ONgoma News, trata-se de “um corpo de trabalho colectivo, mostrando um corte transversal de algumas das práticas únicas em desenvolvimento na arte contemporânea desta região geográfica da costa atlântica de África. Todas as obras abrangem ficção e não ficção; incorporando temas e comentários pessoais, políticos, económicos, culturais, sociais e mitológicos”.
Adianta ainda que “nunca o papel da arte foi tão importante para fomentar novas questões e debates, novas noções e narrativas dos muitos fios emergentes da “África Atlântica”.
Entretanto, a segunda amostra, de nome “Prizm Miami”, é uma feira de arte online com base física em Miami, a decorrer entre os dias 30 de Novembro e 21 de Dezembro.
Com curadoria de Mikhaile Solomon, o tema para este ano é “Noir, Noir: Meditações sobre o Cinema Africano e sua Influência nas Artes Visuais”, através das lentes de obras seleccionadas de artistas visuais contemporâneos de locais globais, que irão expor as intersecções entre a prática dos artistas visuais contemporâneos e o espectro das tradições cinematográficas africanas/diaspóricas.
Ao fazer referência à tradição cinematográfica de vanguarda africana, bem como aos cineastas africanos/diaspóricos contemporâneos, o projecto explorará como os artistas visuais criaram corpos de trabalho inspirados por narrativas, estéticas, notas culturais e comentários sociais poeticamente reproduzidos nas várias modalidades cinematográficas.
Nesta mostra, o Espaço Luanda Arte apresenta uma exposição individual do artista angolano Francisco Vidal, em torno da obra “Sambizanga”, uma homenagem do pintor à cineasta africana Sarah Maldoror, realizadora do filme com igual título.
Nesse sentido, Dominick precisa que, “tanto quanto financeiramente possível, é importante que a arte angolana mantenha o seu esforço e a sua presença de querer participar nestes certames internacionais, não só para continuar a alcançar novos feitos, como para não deitar fora todo o esforço desenvolvido até hoje, de forma a colocar a arte angolana entre os primeiros dos seus pares pan-africanos e consistentemente no palco intrernacional.”.