
Em mais uma polémica a envolver as lojas online, Shein, Temu, AliExpress e Wish estão a ser investigadas, em França, por alegadamente permitirem o acesso de menores a mensagens violentas, pornográficas ou “indignas”.
A Direção-Geral da Concorrência, do Consumo e do Controlo da Fraude, o órgão francês de defesa do consumidor, denunciou as quatro plataformas ao Ministério Público no domingo, depois de ter identificado a venda de bonecas sexuais com aparência infantil na Shein, durante o fim de semana de 2 de novembro.
Segundo a entidade, a descrição e categorização dos produtos deixavam “poucas dúvidas quanto à natureza de pornografia infantil” dos mesmos.
Na terça-feira, 4 de novembro, o Ministério Público francês confirmou que abriu uma investigação contra as quatro plataformas, apontando a existência de conteúdos violentos e pornográficos acessíveis a menores. Os casos foram encaminhados para o Office des Mineurs de Paris, a unidade policial responsável pela proteção de menores.
Reações das empresas
Em comunicado anterior, a Shein declarou estar a cooperar plenamente com as autoridades, comprometendo-se a fornecer informações sobre vendedores, compradores e produtos envolvidos.
Na segunda-feira, a empresa anunciou a proibição global da venda de bonecas sexuais e o bloqueio permanente de todas as contas associadas à venda ilegal desses produtos, reforçando os controlos internos da plataforma.
Por sua vez, o AliExpress assegurou que leva o assunto “muito a sério” e que os anúncios em causa violavam as suas políticas, tendo sido removidos imediatamente após a sua deteção. A empresa acrescentou ainda que os vendedores que tentem contornar as regras serão penalizados.
Fonte: pplware
Em mais uma polémica a envolver as lojas online, Shein, Temu, AliExpress e Wish estão a ser investigadas, em França, por alegadamente permitirem o acesso de menores a mensagens violentas, pornográficas ou “indignas”.
A Direção-Geral da Concorrência, do Consumo e do Controlo da Fraude, o órgão francês de defesa do consumidor, denunciou as quatro plataformas ao Ministério Público no domingo, depois de ter identificado a venda de bonecas sexuais com aparência infantil na Shein, durante o fim de semana de 2 de novembro.
Segundo a entidade, a descrição e categorização dos produtos deixavam “poucas dúvidas quanto à natureza de pornografia infantil” dos mesmos.
Na terça-feira, 4 de novembro, o Ministério Público francês confirmou que abriu uma investigação contra as quatro plataformas, apontando a existência de conteúdos violentos e pornográficos acessíveis a menores. Os casos foram encaminhados para o Office des Mineurs de Paris, a unidade policial responsável pela proteção de menores.
Reações das empresas
Em comunicado anterior, a Shein declarou estar a cooperar plenamente com as autoridades, comprometendo-se a fornecer informações sobre vendedores, compradores e produtos envolvidos.
Na segunda-feira, a empresa anunciou a proibição global da venda de bonecas sexuais e o bloqueio permanente de todas as contas associadas à venda ilegal desses produtos, reforçando os controlos internos da plataforma.
Por sua vez, o AliExpress assegurou que leva o assunto “muito a sério” e que os anúncios em causa violavam as suas políticas, tendo sido removidos imediatamente após a sua deteção. A empresa acrescentou ainda que os vendedores que tentem contornar as regras serão penalizados.
Fonte: pplware