O director geral do Mosaiko Instituto para a Cidadania lembrou que o Estado tem a obrigação de manter os direitos económicos, sociais e culturais como a saúde, a segurança social, a protecção na velhice e ambiente saudável, defendendo que “os direitos humanos como um mecanismo fundamental de governação e gestão do país devem passar da teoria para a prática”.
Frei Júlio Candeeiro falava em alusão da VI Semana Social Nacional, que o Mosaiko promove a partir de hoje, até quinta-feira, em parceria com a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), com o tema "Desenvolvimento Sustentável”, um evento que acontece em Luanda, no Instituto Superior João Paulo II, visando juntar a sociedade para um diálogo entre governantes e governados.
Referindo-se ao lançamento da Estratégia do Executivo para os Direitos Humanos, que prevê a criação de um Prémio de Direitos Humanos, o responsável disse que ver o Estado preocupado em criar esses mecanismos a nível formal “é sempre uma boa coisa porque abre sempre um caminho que permite a discussão e o debate”.
“O grande 'calcanhar de Aquiles' vai ser a implementação. Assegurar-se de que não ficamos só nos papéis, nos documentos, e que implementamos um pouco mais aquilo a que nos propusemos fazer”, observou.
Apelou ainda, em declarações ao Jornal de Angola, para que haja uma disseminação a nível das instituições, sobretudo a nível de base, porque, frisou, muitas vezes há mais abertura a nível dos ministérios do que a nível das administrações locais.
“Vamos encorajar o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos a caminhar neste sentido”, sublinhou, lembrando que papel daquele departamento ministerial deve ser coordenar, motivar e facilitar o exercício do direito de associação e participação na vida pública.
O director geral do Mosaiko Instituto para a Cidadania lembrou que o Estado tem a obrigação de manter os direitos económicos, sociais e culturais como a saúde, a segurança social, a protecção na velhice e ambiente saudável, defendendo que “os direitos humanos como um mecanismo fundamental de governação e gestão do país devem passar da teoria para a prática”.
Frei Júlio Candeeiro falava em alusão da VI Semana Social Nacional, que o Mosaiko promove a partir de hoje, até quinta-feira, em parceria com a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), com o tema "Desenvolvimento Sustentável”, um evento que acontece em Luanda, no Instituto Superior João Paulo II, visando juntar a sociedade para um diálogo entre governantes e governados.
Referindo-se ao lançamento da Estratégia do Executivo para os Direitos Humanos, que prevê a criação de um Prémio de Direitos Humanos, o responsável disse que ver o Estado preocupado em criar esses mecanismos a nível formal “é sempre uma boa coisa porque abre sempre um caminho que permite a discussão e o debate”.
“O grande 'calcanhar de Aquiles' vai ser a implementação. Assegurar-se de que não ficamos só nos papéis, nos documentos, e que implementamos um pouco mais aquilo a que nos propusemos fazer”, observou.
Apelou ainda, em declarações ao Jornal de Angola, para que haja uma disseminação a nível das instituições, sobretudo a nível de base, porque, frisou, muitas vezes há mais abertura a nível dos ministérios do que a nível das administrações locais.
“Vamos encorajar o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos a caminhar neste sentido”, sublinhou, lembrando que papel daquele departamento ministerial deve ser coordenar, motivar e facilitar o exercício do direito de associação e participação na vida pública.