O colectivo de artistas regressou ao Hotel Globo para a 4ª edição do Fuckin’ Globo, que aconteceu entre os dias 1 e 6 deste mês, propondo arte em liberdade na intimidade dos quartos de hotel, na Baixa de Luanda.
Nove quartos e a fachada traseira do hotel foram completamente transformados pelo colectivo artístico, visitados por centenas de pessoas de diferentes extractos sociais, idades e proveniências.
“Surpreendidos, incomodados e desafiados”, ninguém ficou indiferente ao desafio constante da interpretação livre, própria e natural de tudo o que se viu, ouviu e sentiu nos quartos do Fuckin’ Globo, nesta edição, composto por João Ana, Kiluanji Kia Henda, Gretel Marin, Orlando Sérgio, Toy Boy, Edson Chagas, Ery Claver, Alekssandre Fortunato, Lola Keyezua, António Ole, Thó Simões, Colectivo Verkron, Daniela Vieitas e André Cunha (produção).
“Estabelecendo-se como um contraponto à excessiva institucionalização da cultura, Fuckin’ Globo e os artistas que compõem cada edição, abraçam a ideia de intimidade dos quartos de hotel e a efemeridade que o projecto propõe e criam novos espaços de linguagem visual e artística. Agora na quarta edição, o FG tornou-se parte da cena artística de Luanda, mantendo-se como um espaço de experimentação”, lê-se no texto do jornal de sala escrito por Suzana Sousa.
Com um espírito voluntário, artistas e amigos da iniciativa garantem a independência total em relação às instituições ou patrocinadores, permitindo-lhes uma abordagem autónoma sobre temas culturais, sociais e políticos, arriscando apresentar novos sentidos estéticos e conceptuais.
O comunicado que recebemos lembra que, desde 2015, o projecto tem ocupado os quartos do Hotel Globo, na Baixa de Luanda, num edifício dos anos 50, do século XX, entre a Avenida Rainha Ginga e a Rua Comandante Veneno.
Neste ambiente e já pela quarta vez, o evento encontrou o seu espaço para recolocar o artista como agente activo, impulsionador da arte e do meio que o envolve.
O colectivo de artistas regressou ao Hotel Globo para a 4ª edição do Fuckin’ Globo, que aconteceu entre os dias 1 e 6 deste mês, propondo arte em liberdade na intimidade dos quartos de hotel, na Baixa de Luanda.
Nove quartos e a fachada traseira do hotel foram completamente transformados pelo colectivo artístico, visitados por centenas de pessoas de diferentes extractos sociais, idades e proveniências.
“Surpreendidos, incomodados e desafiados”, ninguém ficou indiferente ao desafio constante da interpretação livre, própria e natural de tudo o que se viu, ouviu e sentiu nos quartos do Fuckin’ Globo, nesta edição, composto por João Ana, Kiluanji Kia Henda, Gretel Marin, Orlando Sérgio, Toy Boy, Edson Chagas, Ery Claver, Alekssandre Fortunato, Lola Keyezua, António Ole, Thó Simões, Colectivo Verkron, Daniela Vieitas e André Cunha (produção).
“Estabelecendo-se como um contraponto à excessiva institucionalização da cultura, Fuckin’ Globo e os artistas que compõem cada edição, abraçam a ideia de intimidade dos quartos de hotel e a efemeridade que o projecto propõe e criam novos espaços de linguagem visual e artística. Agora na quarta edição, o FG tornou-se parte da cena artística de Luanda, mantendo-se como um espaço de experimentação”, lê-se no texto do jornal de sala escrito por Suzana Sousa.
Com um espírito voluntário, artistas e amigos da iniciativa garantem a independência total em relação às instituições ou patrocinadores, permitindo-lhes uma abordagem autónoma sobre temas culturais, sociais e políticos, arriscando apresentar novos sentidos estéticos e conceptuais.
O comunicado que recebemos lembra que, desde 2015, o projecto tem ocupado os quartos do Hotel Globo, na Baixa de Luanda, num edifício dos anos 50, do século XX, entre a Avenida Rainha Ginga e a Rua Comandante Veneno.
Neste ambiente e já pela quarta vez, o evento encontrou o seu espaço para recolocar o artista como agente activo, impulsionador da arte e do meio que o envolve.