A Galeria Artistas de Angola, sita em Lisboa (Portugal), vai inaugurar nessa sexta-feira a exposição individual de pintura de Carlos Paes, com homenagem ao pintor e poeta Albano Neves e Sousa, denominada “Ser angolano é meu fado e meu castigo”, um projecto que conta com a curadoria do fotógrafo António Silva.
Na mostra, aberta pelas 17 horas e devendo ficar patente até 31 de Dezembro próximo, o artista vai apresentar um conjunto de trabalhos, entre óleos e acrílicos sobre tela, papel e madeira. A homenagem a Albano Neves e Sousa completa esta iniciativa, com a exibição de uma selecção de obras do consagrado pintor angolano.
Segundo Carlos Paes, “esta é uma mostra composta por pintura e escultura em diferentes materiais. Óleos e acrílicos sobre tela ou papel, madeira e técnicas mistas são encontrados nas quarenta obras seleccionadas”.
As vivências em Angola deixam uma noção de cor e forma que sobressaem no trabalho exposto, bem como a geometrização do representativo que atinge, por vezes, o abstracto, disse ainda o pintor, citado na nota que recebemos, realçando que todas as peças em exibição testemunham um grande amor e dedicação às terras e gentes de Angola e África.
Neves e Sousa, que pela sua mestria e arte foi apelidado de o “Pintor de Angola”, retratou o povo e a beleza de Angola como ninguém, . Pintou as mais distintas etnias angolanas, com destaque para a diversidade da figura da mulher angolana.
Há várias linhas condutoras que ligam os trabalhos de ambos pintores, que são as telas, as tintas, a exploração da plasticidade da cor e do ritmo da forma, a representação da figura humana, predominantemente feminina, África e Angola, e uma equilibrada inspiração cubista, que toca todas as telas, na sua forma e na composição, lê-se na nota.
Portanto, entre telas e pinceladas, “é possível mergulhar neste movimento artístico sem nos afundarmos ou deixarmo-nos envolver completamente”, remata o documento.
A Galeria Artistas de Angola, sita em Lisboa (Portugal), vai inaugurar nessa sexta-feira a exposição individual de pintura de Carlos Paes, com homenagem ao pintor e poeta Albano Neves e Sousa, denominada “Ser angolano é meu fado e meu castigo”, um projecto que conta com a curadoria do fotógrafo António Silva.
Na mostra, aberta pelas 17 horas e devendo ficar patente até 31 de Dezembro próximo, o artista vai apresentar um conjunto de trabalhos, entre óleos e acrílicos sobre tela, papel e madeira. A homenagem a Albano Neves e Sousa completa esta iniciativa, com a exibição de uma selecção de obras do consagrado pintor angolano.
Segundo Carlos Paes, “esta é uma mostra composta por pintura e escultura em diferentes materiais. Óleos e acrílicos sobre tela ou papel, madeira e técnicas mistas são encontrados nas quarenta obras seleccionadas”.
As vivências em Angola deixam uma noção de cor e forma que sobressaem no trabalho exposto, bem como a geometrização do representativo que atinge, por vezes, o abstracto, disse ainda o pintor, citado na nota que recebemos, realçando que todas as peças em exibição testemunham um grande amor e dedicação às terras e gentes de Angola e África.
Neves e Sousa, que pela sua mestria e arte foi apelidado de o “Pintor de Angola”, retratou o povo e a beleza de Angola como ninguém, . Pintou as mais distintas etnias angolanas, com destaque para a diversidade da figura da mulher angolana.
Há várias linhas condutoras que ligam os trabalhos de ambos pintores, que são as telas, as tintas, a exploração da plasticidade da cor e do ritmo da forma, a representação da figura humana, predominantemente feminina, África e Angola, e uma equilibrada inspiração cubista, que toca todas as telas, na sua forma e na composição, lê-se na nota.
Portanto, entre telas e pinceladas, “é possível mergulhar neste movimento artístico sem nos afundarmos ou deixarmo-nos envolver completamente”, remata o documento.