O preço do gasóleo aumentou para 400 kwanzas por litro a partir das 00h00 desta sexta-feira, 4 de Julho de 2025, segundo o Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo (IRDP). Trata-se do segundo aumento este ano, em Março, o litro já tinha subido de 200 para 300 kwanzas.
A alteração enquadra-se na retirada gradual dos subsídios aos combustíveis, iniciada em 2023, e visa alinhar os preços internos com os do mercado internacional, conforme estipulado nos decretos 81/23 e 283/20.
Gasolina, petróleo iluminante e gás de petróleo liquefeito (GPL) mantêm-se com preços fixos, sem alterações.
Desde 2023, o gasóleo subiu de 135 kwanzas para 400, o que representa um aumento superior a 120%. Já a gasolina passou de 160 para 300 kwanzas por litro no mesmo período.
O Governo defende que a eliminação dos subsídios, que representaram cerca de 1,98 biliões de kwanzas em 2022, permitirá poupar 400 mil milhões por ano, canalizando recursos para sectores como a saúde e a educação.
Apesar disso, a medida tem gerado críticas devido ao impacto no custo de vida e na actividade de sectores como os transportes, a agricultura, as pescas e a indústria.
O preço do gasóleo aumentou para 400 kwanzas por litro a partir das 00h00 desta sexta-feira, 4 de Julho de 2025, segundo o Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo (IRDP). Trata-se do segundo aumento este ano, em Março, o litro já tinha subido de 200 para 300 kwanzas.
A alteração enquadra-se na retirada gradual dos subsídios aos combustíveis, iniciada em 2023, e visa alinhar os preços internos com os do mercado internacional, conforme estipulado nos decretos 81/23 e 283/20.
Gasolina, petróleo iluminante e gás de petróleo liquefeito (GPL) mantêm-se com preços fixos, sem alterações.
Desde 2023, o gasóleo subiu de 135 kwanzas para 400, o que representa um aumento superior a 120%. Já a gasolina passou de 160 para 300 kwanzas por litro no mesmo período.
O Governo defende que a eliminação dos subsídios, que representaram cerca de 1,98 biliões de kwanzas em 2022, permitirá poupar 400 mil milhões por ano, canalizando recursos para sectores como a saúde e a educação.
Apesar disso, a medida tem gerado críticas devido ao impacto no custo de vida e na actividade de sectores como os transportes, a agricultura, as pescas e a indústria.