O Governo da Província de Luanda proibiu hoje, dia 2 de Novembro, todas as actividades dedicadas aos finados, como romarias e missas no interior dos cemitérios, para prevenção de possíveis casos de contágio de Covid-19.
Segundo uma nota a que a Angop teve acesso, o GPL informa que, diante do actual quadro, há uma enorme preocupação sobre a necessidade de reter e controlar a transmissão da Covid-19, bem como a preservação da vida das pessoas que, habitualmente, se deslocam aos cemitérios para a realização de diferentes actividades em homenagem aos entes queridos.
No mesmo documento, o Governo determina que, por se tratar de uma data em que a cidade verifica uma grande movimentação e afluência de pessoas nestes locais, e tendo em conta o contexto da pandemia, estão suspensas todas e quaisquer actividades em torno da efeméride.
Sendo assim, lê-se na nota, está-se a evitar o risco de propagação, por via do contágio, e a contribuir para uma redução do número desta doença, aconselhando-se, também , às famílias, a permanecerem em casa, especialmente neste dia, cumprindo com as normas de biossegurança e a agirem em obediência às orientações das autoridades sanitárias.
Entretanto, o director provincial de Luanda para os Cemitérios e Morgues, Filipe Mahapi, disse que estão a ser cumpridos os horários e números de acompanhantes aos funerais, sendo permitidos apenas o acompanhamento de 10 pessoas para os falecidos de Covid-19 e 20 elementos de outras doenças, nos períodos da manhã e tarde, respectivamente, de acordo com o Decreto Presidencial sobre Calamidade Pública e Sanitária.
O responsável indicou que, à luz do processo de desconcentralização, os cemitérios da Mulemba e Camama, nos municípios do Cazenga e Talatona, já passaram sob gestão do poder administrativo local, juntando-se aos de Viana, Icolo e Bengo, Quiçama e Cacuaco.
Estão sob gestão do GPL o do Benfica (Talatona), o maior do país, e os da Santa Ana e Alto das Cruzes, no município de Luanda, segundo a fonte.
O Governo da Província de Luanda proibiu hoje, dia 2 de Novembro, todas as actividades dedicadas aos finados, como romarias e missas no interior dos cemitérios, para prevenção de possíveis casos de contágio de Covid-19.
Segundo uma nota a que a Angop teve acesso, o GPL informa que, diante do actual quadro, há uma enorme preocupação sobre a necessidade de reter e controlar a transmissão da Covid-19, bem como a preservação da vida das pessoas que, habitualmente, se deslocam aos cemitérios para a realização de diferentes actividades em homenagem aos entes queridos.
No mesmo documento, o Governo determina que, por se tratar de uma data em que a cidade verifica uma grande movimentação e afluência de pessoas nestes locais, e tendo em conta o contexto da pandemia, estão suspensas todas e quaisquer actividades em torno da efeméride.
Sendo assim, lê-se na nota, está-se a evitar o risco de propagação, por via do contágio, e a contribuir para uma redução do número desta doença, aconselhando-se, também , às famílias, a permanecerem em casa, especialmente neste dia, cumprindo com as normas de biossegurança e a agirem em obediência às orientações das autoridades sanitárias.
Entretanto, o director provincial de Luanda para os Cemitérios e Morgues, Filipe Mahapi, disse que estão a ser cumpridos os horários e números de acompanhantes aos funerais, sendo permitidos apenas o acompanhamento de 10 pessoas para os falecidos de Covid-19 e 20 elementos de outras doenças, nos períodos da manhã e tarde, respectivamente, de acordo com o Decreto Presidencial sobre Calamidade Pública e Sanitária.
O responsável indicou que, à luz do processo de desconcentralização, os cemitérios da Mulemba e Camama, nos municípios do Cazenga e Talatona, já passaram sob gestão do poder administrativo local, juntando-se aos de Viana, Icolo e Bengo, Quiçama e Cacuaco.
Estão sob gestão do GPL o do Benfica (Talatona), o maior do país, e os da Santa Ana e Alto das Cruzes, no município de Luanda, segundo a fonte.
