O novo bispo da Igreja Universal do Reino Deus (IURD) em Angola, Valente Luís Bezerra, garantiu que aquela instituição religiosa deixará de ser “materialista e imediatista”, que “quase tudo vai mudar, desde o conceito de igreja, que deixará de ser materialista e imediatista”, e continuará a praticar os ensinamentos bíblicos, dízimos e ofertas sem a ‘Fogueira Santa’.
O líder religioso, que falou ontem ao Jornal de Angola, explicou que haverá, numa primeira fase, um programa de formação para os pastores e respectivas esposas, que terão a liberdade de construir família sem imposições de vasectomias.
Questionado sobre a mudança das insígnias e alfaias litúrgicas, o novo responsável explicou que as reformas abrangeram, sobretudo, a liderança e o fim da privação das liberdades.
Já os símbolos continuam os mesmos até que a Assembleia delibere para as mudanças necessárias, disse o responsável, e assegurou que mais de 320 pastores angolanos estão preparados para o início da nova missão da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.
Confirmou, por outro lado, que a Comissão da Reforma conta com mais de 320 pastores em território nacional e aguarda a chegada de dezenas de estrangeiros.
Valente Bezerra informou que a sede social e espiritual da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola vai funcionar na Catedral do Maculusso, Rua Nicolau Gomes Spencer, número 159, Distrito Urbano da Ingombota, Município de Luanda.
Quanto aos crimes cometidos no passado, o bispo disse que vão recair sobre a liderança anterior, sublinhando que não teme qualquer conflito de liderança futuro, “porque os angolanos já provaram ao mundo que são capazes” de realizar a obra missionária sem recurso a actos indecentes.
Quanto ao que terá falhado para que o primeiro Diário da República pós reforma não tivesse o efeito desejado, Valente Bezerra explicou que a acta da Comissão da Reforma resultou de uma assembleia geral extraordinária e a irregularidade na tramitação do processo para certificação foi cometida pelo escritório de advogados contratado para formalizar o acto, que mais tarde foi corrigido.
O novo bispo da Igreja Universal do Reino Deus (IURD) em Angola, Valente Luís Bezerra, garantiu que aquela instituição religiosa deixará de ser “materialista e imediatista”, que “quase tudo vai mudar, desde o conceito de igreja, que deixará de ser materialista e imediatista”, e continuará a praticar os ensinamentos bíblicos, dízimos e ofertas sem a ‘Fogueira Santa’.
O líder religioso, que falou ontem ao Jornal de Angola, explicou que haverá, numa primeira fase, um programa de formação para os pastores e respectivas esposas, que terão a liberdade de construir família sem imposições de vasectomias.
Questionado sobre a mudança das insígnias e alfaias litúrgicas, o novo responsável explicou que as reformas abrangeram, sobretudo, a liderança e o fim da privação das liberdades.
Já os símbolos continuam os mesmos até que a Assembleia delibere para as mudanças necessárias, disse o responsável, e assegurou que mais de 320 pastores angolanos estão preparados para o início da nova missão da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.
Confirmou, por outro lado, que a Comissão da Reforma conta com mais de 320 pastores em território nacional e aguarda a chegada de dezenas de estrangeiros.
Valente Bezerra informou que a sede social e espiritual da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola vai funcionar na Catedral do Maculusso, Rua Nicolau Gomes Spencer, número 159, Distrito Urbano da Ingombota, Município de Luanda.
Quanto aos crimes cometidos no passado, o bispo disse que vão recair sobre a liderança anterior, sublinhando que não teme qualquer conflito de liderança futuro, “porque os angolanos já provaram ao mundo que são capazes” de realizar a obra missionária sem recurso a actos indecentes.
Quanto ao que terá falhado para que o primeiro Diário da República pós reforma não tivesse o efeito desejado, Valente Bezerra explicou que a acta da Comissão da Reforma resultou de uma assembleia geral extraordinária e a irregularidade na tramitação do processo para certificação foi cometida pelo escritório de advogados contratado para formalizar o acto, que mais tarde foi corrigido.