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INAC preocupado com o aumento de casos de fuga à paternidade

INAC preocupado com o aumento de casos de fuga à paternidade
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A directora provincial do Instituto Nacional da Criança (INAC), Rosária da Conceição Alfredo, mostrou-se preocupada com o aumento de casos de fuga à paternidade, que de Janeiro a Setembro deste ano já registou 23 ocorrências, tendo apelado aos progenitores a pautarem por uma conduta mais responsável, na protecção dos filhos.

“Os pais quando colocam um filho no mundo devem ter consciência da responsabilidade que lhes cabe, devem garantir o crescimento saudável e dar carinho e atenção. Já encontramos mães que abandonam os filhos, por alegadas razões de falta de condições financeiras, o que também reprovámos”, disse.

Segundo a responsável, o INAC tem aconselhado os progenitores no sentido de continuarem a dar atenção especial aos filhos, mesmo depois da separação do casal, sendo objectivo da instituição “consciencializar e incutir o sentimento de responsabilidade que os pais devem ter para com os filhos”.

“Quando uma mulher é abandonada com uma criança menor de 18 anos, o INAC tem usado uma metodologia de trabalho que passa por uma convocatória para as duas partes. Marca-se uma audiência, onde são abordados os direitos das crianças e os deveres dos pais. Através da audiência conseguimos fazer com que o casal chegue a acordo, mesmo que a relação conjugal termine, para salvaguardar o apoio material, moral, psicológico e alimentar dos filhos”, explicou Rosária, que fez saber ainda que, em caso de incumprimento dos acordos firmados, o casal é encaminhado aos órgãos de Justiça, para se formalizar um processo de responsabilidade civil, na Sala da Família do Tribunal Provincial, onde acontece o desfecho final, mediante a decisão do juiz do caso.

Ademais, citado pelo Jornal de Angola, a gestora exortou os mais jovens a apostarem primeiro na formação académica e profissional, para melhor prepararem o futuro, e absterem-se de relações sexuais precoces, que muitas vezes resultam em gravidez indesejada.

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Redacção

A directora provincial do Instituto Nacional da Criança (INAC), Rosária da Conceição Alfredo, mostrou-se preocupada com o aumento de casos de fuga à paternidade, que de Janeiro a Setembro deste ano já registou 23 ocorrências, tendo apelado aos progenitores a pautarem por uma conduta mais responsável, na protecção dos filhos.

“Os pais quando colocam um filho no mundo devem ter consciência da responsabilidade que lhes cabe, devem garantir o crescimento saudável e dar carinho e atenção. Já encontramos mães que abandonam os filhos, por alegadas razões de falta de condições financeiras, o que também reprovámos”, disse.

Segundo a responsável, o INAC tem aconselhado os progenitores no sentido de continuarem a dar atenção especial aos filhos, mesmo depois da separação do casal, sendo objectivo da instituição “consciencializar e incutir o sentimento de responsabilidade que os pais devem ter para com os filhos”.

“Quando uma mulher é abandonada com uma criança menor de 18 anos, o INAC tem usado uma metodologia de trabalho que passa por uma convocatória para as duas partes. Marca-se uma audiência, onde são abordados os direitos das crianças e os deveres dos pais. Através da audiência conseguimos fazer com que o casal chegue a acordo, mesmo que a relação conjugal termine, para salvaguardar o apoio material, moral, psicológico e alimentar dos filhos”, explicou Rosária, que fez saber ainda que, em caso de incumprimento dos acordos firmados, o casal é encaminhado aos órgãos de Justiça, para se formalizar um processo de responsabilidade civil, na Sala da Família do Tribunal Provincial, onde acontece o desfecho final, mediante a decisão do juiz do caso.

Ademais, citado pelo Jornal de Angola, a gestora exortou os mais jovens a apostarem primeiro na formação académica e profissional, para melhor prepararem o futuro, e absterem-se de relações sexuais precoces, que muitas vezes resultam em gravidez indesejada.

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