"Angola precisa de industrializar os produtos de base para acrescentar valor, poupar divisas, entrar no mercado de competitividade e alavancar a economia nacional”, afirmou hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Indústria Kiala Gabriel, noticiou a Angop.
Ao falar na abertura do workshop sobre o Plano de Acção de Industrialização da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), Kiala Gabriel referiu que, com a transformação dos produtos de base como os minerais e marinhos, o país estaria a contribuir para a poupança de divisas.
O responsável considerou a industrialização a via mais segura para transformar-se os produtos de base. Na sua óptica, esta pode levar a criação de empregos, riqueza, economia de divisas, estabilização e complementaridade das economias dentro da região, assim como facilitar as trocas comerciais inter-regionais e internacionais.
Atingir tais patamares, requer custos, segundo afirmou, sendo por esse motivo que Angola continua a apoiar a institucionalização do Fundo de Desenvolvimento Regional e a mobilização de instituições financeiras como o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) para financiar projectos e programas.
O workshop que terminou hoje, está a analisar, em grupos de trabalho, o plano de acção de industrialização da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.
"Angola precisa de industrializar os produtos de base para acrescentar valor, poupar divisas, entrar no mercado de competitividade e alavancar a economia nacional”, afirmou hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Indústria Kiala Gabriel, noticiou a Angop.
Ao falar na abertura do workshop sobre o Plano de Acção de Industrialização da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), Kiala Gabriel referiu que, com a transformação dos produtos de base como os minerais e marinhos, o país estaria a contribuir para a poupança de divisas.
O responsável considerou a industrialização a via mais segura para transformar-se os produtos de base. Na sua óptica, esta pode levar a criação de empregos, riqueza, economia de divisas, estabilização e complementaridade das economias dentro da região, assim como facilitar as trocas comerciais inter-regionais e internacionais.
Atingir tais patamares, requer custos, segundo afirmou, sendo por esse motivo que Angola continua a apoiar a institucionalização do Fundo de Desenvolvimento Regional e a mobilização de instituições financeiras como o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) para financiar projectos e programas.
O workshop que terminou hoje, está a analisar, em grupos de trabalho, o plano de acção de industrialização da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.