O Presidente da República, João Lourenço, negou haver violação de direitos dos cidadãos em Angola, em tempos de pandemia, tendo ainda afirmado que o direito à manifestação está apenas “condicionado” temporariamente por causa da Covid-19.
O também líder do MPLA, que falava por ocasião da abertura de mais uma reunião do Comité Central daquele partido político, disse haver apenas uma limitação destes direitos, liberdades e garantias, e acusa a UNITA de estar por trás dos protestos de sábado, dia 24 deste mês.
“Mas se, face à grave ameaça de contaminação em massa, as competentes autoridades decidirem pelo confinamento em casa, pela cerca sanitária de um determinado aglomerado populacional, pela interdição das praias, interdição de frequências ou mesmo encerramento de bares, restaurantes, cinemas e outros, não há violação de direitos, mas o seu pleno usufruto fica condicionado”, afirmou João Lourenço.
O chefe de Estado não escondeu a sua indignação face ao protesto por melhores condições de vida realizado naquele sábado, em Luanda, que acabou com mais de 100 manifestantes detidos.
“Não posso aqui deixar de manifestar a nossa indignação, com os mais recentes e tristes acontecimentos em Luanda, do desrespeito ao decreto presidencial que proíbe ajuntamentos populacionais protagonizados por um grupo de jovens que cometeram desacatos na via pública, destruíram bens públicos e privados de pacatos cidadãos”, expressou, citado pela DW.
Por outro lado, condenou a detenção de jornalistas no exercício da sua actividade durante a manifestação, situação que, segundo disse, espera não voltar a acontecer.
O Presidente da República, João Lourenço, negou haver violação de direitos dos cidadãos em Angola, em tempos de pandemia, tendo ainda afirmado que o direito à manifestação está apenas “condicionado” temporariamente por causa da Covid-19.
O também líder do MPLA, que falava por ocasião da abertura de mais uma reunião do Comité Central daquele partido político, disse haver apenas uma limitação destes direitos, liberdades e garantias, e acusa a UNITA de estar por trás dos protestos de sábado, dia 24 deste mês.
“Mas se, face à grave ameaça de contaminação em massa, as competentes autoridades decidirem pelo confinamento em casa, pela cerca sanitária de um determinado aglomerado populacional, pela interdição das praias, interdição de frequências ou mesmo encerramento de bares, restaurantes, cinemas e outros, não há violação de direitos, mas o seu pleno usufruto fica condicionado”, afirmou João Lourenço.
O chefe de Estado não escondeu a sua indignação face ao protesto por melhores condições de vida realizado naquele sábado, em Luanda, que acabou com mais de 100 manifestantes detidos.
“Não posso aqui deixar de manifestar a nossa indignação, com os mais recentes e tristes acontecimentos em Luanda, do desrespeito ao decreto presidencial que proíbe ajuntamentos populacionais protagonizados por um grupo de jovens que cometeram desacatos na via pública, destruíram bens públicos e privados de pacatos cidadãos”, expressou, citado pela DW.
Por outro lado, condenou a detenção de jornalistas no exercício da sua actividade durante a manifestação, situação que, segundo disse, espera não voltar a acontecer.