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João Lourenço quer travar crescimento da criminalidade no país "com a colaboração de de todos"

João Lourenço quer travar crescimento da criminalidade no país "com a colaboração de de todos"
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O Presidente da República, João Lourenço, defendeu ontem, quinta-feira, uma maior participação da sociedade no combate aos actos de criminalidade que afligem o cidadão, causam danos à economia e ao bom nome do país, noticiou a Angop.

Para o Chefe de Estado angolano, que falava no acto de tomada de posse do novo Procurador-Geral da República (PGR) e seus adjuntos, deve-se travar o aumento da criminalidade no país e alargar a intervenção dos órgãos de justiça nesse combate, em que estão incluídos “crimes de colarinho branco”, geralmente cometidos por pessoas de alta posição social e no Estado.

João Lourenço afirmou que é preciso a colaboração de todos, sendo necessário a denúncia das más práticas às autoridades competentes. O PR, ainda segundo a Angop, manifestou-se confiante no trabalho a ser desenvolvido pelas entidades ontem empossadas e acredita que com elas a PGR será mais dinâmica na sua actuação.

Recorde-se que, na cerinómia de ontem, decorrida no Palácio Presidencial, tomaram posse o Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Grós, os vices-procuradores gerais da República, Luís da Mota Liz e Adão Adriano António, este último para a Esfera Militar e Procurador Militar das Forças Armadas Angolanas (FAA).  

Foram igualmente empossados Domingos Manuel Dias, Celestino Paulo Benguela, Júlia Rosa Agostinho Pereira de Lacerda Gonçalves e João Luís de Freitas Coelho, nos cargos de procuradores gerais-adjuntos da República. Por inerência de função, o vice-procurador geral da República para a Esfera Militar e Procurador Militar das FAA, Adão Adriano António, foi promovido, na ocasião, ao grau militar de General, pelo Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas, o Presidente da República, João Lourenço.  

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Redacção

O Presidente da República, João Lourenço, defendeu ontem, quinta-feira, uma maior participação da sociedade no combate aos actos de criminalidade que afligem o cidadão, causam danos à economia e ao bom nome do país, noticiou a Angop.

Para o Chefe de Estado angolano, que falava no acto de tomada de posse do novo Procurador-Geral da República (PGR) e seus adjuntos, deve-se travar o aumento da criminalidade no país e alargar a intervenção dos órgãos de justiça nesse combate, em que estão incluídos “crimes de colarinho branco”, geralmente cometidos por pessoas de alta posição social e no Estado.

João Lourenço afirmou que é preciso a colaboração de todos, sendo necessário a denúncia das más práticas às autoridades competentes. O PR, ainda segundo a Angop, manifestou-se confiante no trabalho a ser desenvolvido pelas entidades ontem empossadas e acredita que com elas a PGR será mais dinâmica na sua actuação.

Recorde-se que, na cerinómia de ontem, decorrida no Palácio Presidencial, tomaram posse o Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Grós, os vices-procuradores gerais da República, Luís da Mota Liz e Adão Adriano António, este último para a Esfera Militar e Procurador Militar das Forças Armadas Angolanas (FAA).  

Foram igualmente empossados Domingos Manuel Dias, Celestino Paulo Benguela, Júlia Rosa Agostinho Pereira de Lacerda Gonçalves e João Luís de Freitas Coelho, nos cargos de procuradores gerais-adjuntos da República. Por inerência de função, o vice-procurador geral da República para a Esfera Militar e Procurador Militar das FAA, Adão Adriano António, foi promovido, na ocasião, ao grau militar de General, pelo Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas, o Presidente da República, João Lourenço.  

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