O internacional belga Kevin De Bruyne despediu-se este fim-de-semana do Estádio Etihad, casa do Manchester City, num momento marcante para os adeptos do clube inglês. O médio de 33 anos realizou o seu último jogo em casa frente ao Bournemouth (3-1), num ambiente de emoção, reconhecimento e gratidão.
De Bruyne chegou ao clube em 2015 e, ao longo de uma década, consolidou-se como uma das maiores referências da história dos citizens. No final da partida, o maestro belga fez um balanço da sua passagem por Manchester:
"Quis jogar com criatividade, paixão e aproveitar cada momento. Toda a gente me forçou a ser a minha melhor versão. É uma honra jogar com estes rapazes", afirmou o jogador, visivelmente emocionado.
O médio lembrou ainda a ligação afectiva à cidade:
"Manchester é casa, onde os meus filhos nasceram. Cheguei com a minha mulher para ficar aqui durante algum tempo, mas não esperava que fossem 10 anos. Ganhámos tudo. Enaltecemos a cidade e o clube."
Ao longo da sua trajectória no Manchester City, Kevin De Bruyne conquistou 16 troféus, incluindo uma UEFA Champions League (2023) e seis títulos da Premier League. Apesar de uma última época com apenas uma Supertaça conquistada, o médio garantiu que o clube continuará no caminho das vitórias.
"Quem é que tem 50 mil pessoas à espera só para se despedir? É indescritível. Foi um prazer", declarou, após receber uma guarda de honra dos colegas.
Estátua garantida para a eternidade
No rescaldo da partida, o Manchester City anunciou oficialmente que Kevin De Bruyne será homenageado com uma estátua às portas do Estádio Etihad. A escultura juntar-se-á a dos seus antigos colegas Vincent Kompany, David Silva e Sergio Agüero, bem como às lendas históricas do clube, como Mike Summerbee, Francis Lee e Colin Bell.
"Significa que serei parte deste clube para sempre. Vou estar sempre aqui. Juntos construímos um grande futuro para o clube", reagiu De Bruyne, agradecido.
Com este gesto, o Manchester City perpetua o legado de um dos seus maiores símbolos modernos. O fim de uma era no relvado, mas o início da imortalidade entre os grandes da história do futebol mundial.
O internacional belga Kevin De Bruyne despediu-se este fim-de-semana do Estádio Etihad, casa do Manchester City, num momento marcante para os adeptos do clube inglês. O médio de 33 anos realizou o seu último jogo em casa frente ao Bournemouth (3-1), num ambiente de emoção, reconhecimento e gratidão.
De Bruyne chegou ao clube em 2015 e, ao longo de uma década, consolidou-se como uma das maiores referências da história dos citizens. No final da partida, o maestro belga fez um balanço da sua passagem por Manchester:
"Quis jogar com criatividade, paixão e aproveitar cada momento. Toda a gente me forçou a ser a minha melhor versão. É uma honra jogar com estes rapazes", afirmou o jogador, visivelmente emocionado.
O médio lembrou ainda a ligação afectiva à cidade:
"Manchester é casa, onde os meus filhos nasceram. Cheguei com a minha mulher para ficar aqui durante algum tempo, mas não esperava que fossem 10 anos. Ganhámos tudo. Enaltecemos a cidade e o clube."
Ao longo da sua trajectória no Manchester City, Kevin De Bruyne conquistou 16 troféus, incluindo uma UEFA Champions League (2023) e seis títulos da Premier League. Apesar de uma última época com apenas uma Supertaça conquistada, o médio garantiu que o clube continuará no caminho das vitórias.
"Quem é que tem 50 mil pessoas à espera só para se despedir? É indescritível. Foi um prazer", declarou, após receber uma guarda de honra dos colegas.
Estátua garantida para a eternidade
No rescaldo da partida, o Manchester City anunciou oficialmente que Kevin De Bruyne será homenageado com uma estátua às portas do Estádio Etihad. A escultura juntar-se-á a dos seus antigos colegas Vincent Kompany, David Silva e Sergio Agüero, bem como às lendas históricas do clube, como Mike Summerbee, Francis Lee e Colin Bell.
"Significa que serei parte deste clube para sempre. Vou estar sempre aqui. Juntos construímos um grande futuro para o clube", reagiu De Bruyne, agradecido.
Com este gesto, o Manchester City perpetua o legado de um dos seus maiores símbolos modernos. O fim de uma era no relvado, mas o início da imortalidade entre os grandes da história do futebol mundial.