O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Angolanas (FAA), Altino dos Santos, defendeu hoje ser necessário que se melhore o engajamento das tropas, a fim de corresponder com a missão de manter a inviolabilidade do solo pátrio, da defesa da independência, soberania e da integridade territorial.
A alta patente, que falava durante a reunião das chefias militares das Forças Armadas Angolanas, que decorre sob o lema “Melhoremos o asseguramento multilateral das tropas para melhorar servido país”, reafirmou ainda a aposta na reestruturação, no redimensionamento e reequipamento das FAA, no quadro da modernização do sector, além da aposta na preparação operativa, combativa e educativa-patriótica e no asseguramento multilateral das tropas.
Na sua intervenção, apontou o “contínuo coeficiente de disposição combativa das tropas” para fazer face às necessidades da defesa da soberania nacional, bem como da participação nas operações de manutenção da paz sob a égide das organizações regionais e internacionais.
Citado pela Angop, o responsável apontou igualmente a directiva estratégica do Chefe do Estado-Maior para o período 2023/2026, que contém as principais linhas de força para que os comandantes e chefes se possam guiar no cumprimento das missões.
Altino dos Santos disse ter novos desafios para os quais os efectivos devem estar preparados, instruídos e treinados.
No encontro, com duração de dois dias, participam, entre outras entidades, generais, oficiais e almirantes, com o objectivo de analisar o actual Estado das Forças Armadas Angolanas.
O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Angolanas (FAA), Altino dos Santos, defendeu hoje ser necessário que se melhore o engajamento das tropas, a fim de corresponder com a missão de manter a inviolabilidade do solo pátrio, da defesa da independência, soberania e da integridade territorial.
A alta patente, que falava durante a reunião das chefias militares das Forças Armadas Angolanas, que decorre sob o lema “Melhoremos o asseguramento multilateral das tropas para melhorar servido país”, reafirmou ainda a aposta na reestruturação, no redimensionamento e reequipamento das FAA, no quadro da modernização do sector, além da aposta na preparação operativa, combativa e educativa-patriótica e no asseguramento multilateral das tropas.
Na sua intervenção, apontou o “contínuo coeficiente de disposição combativa das tropas” para fazer face às necessidades da defesa da soberania nacional, bem como da participação nas operações de manutenção da paz sob a égide das organizações regionais e internacionais.
Citado pela Angop, o responsável apontou igualmente a directiva estratégica do Chefe do Estado-Maior para o período 2023/2026, que contém as principais linhas de força para que os comandantes e chefes se possam guiar no cumprimento das missões.
Altino dos Santos disse ter novos desafios para os quais os efectivos devem estar preparados, instruídos e treinados.
No encontro, com duração de dois dias, participam, entre outras entidades, generais, oficiais e almirantes, com o objectivo de analisar o actual Estado das Forças Armadas Angolanas.