A empresa canadiana Ivanhoe Mines, de exploração mineira de cobre de Kamoa-Kakula, na República Democrática do Congo (RDC), acaba de assinar um memorando de entendimento com o consórcio que detém a concessão da linha ferroviária do Corredor do Lobito, para fazer o transporte de minério de cobre até ao Porto do Lobito.
Esse acordo com a Lobito Atlantic International, que tem a concessão do Corredor do Lobito pelo prazo de 30 anos, vai permitir o transporte de 10 mil toneladas de concentrado de cobre já no último trimestre deste ano, tratando-se então do primeiro acordo comercial celebrado pelo consórcio constituído pela Trafigura (49,5%), Mota-Engil (49,5%) e Vecturis S.A (1%).
Actualmente, a Ivanhoe Mines envia o minério por via rodoviária para portos na África do Sul (Durban), Namíbia (Walvis Bay), Moçambique (Beira) e Tanzânia (Dar es Salam).
O transporte, através da linha férrea de 1739 km, que liga a RDC ao Porto de Lobito, constitui uma alternativa mais rápida, pois está avaliada em apenas 20 dias, diminuindo de forma significativa o tempo de viagem, enquanto anteriormente era feito 50 dias de viagem de Kamoa-Kakula até Durban.
A concessão do corredor do Lobito foi entregue à LAR – Lobito Atlantic Railway para assegurar a gestão do mesmo no final de 2022, recorda a nota a que tivemos acesso, que continua que foi realizada a cerimónia de formalização da concessão no passado dia 4 de Julho, onde estiveram presentes os presidentes de Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia, dada a relevância desta infra-estrutura para o desenvolvimento económico e social dos três países.
Ao abrigo do contrato de concessão, o consórcio assumiu o compromisso de investir 455 milhões de euros em Angola e outros cem milhões na RDC, para melhorar as infra-estruturas do Corredor do Lobito ao nível de capacidade e de segurança, bem como para comprar 35 locomotivas e 1500 carruagens.
A empresa canadiana Ivanhoe Mines, de exploração mineira de cobre de Kamoa-Kakula, na República Democrática do Congo (RDC), acaba de assinar um memorando de entendimento com o consórcio que detém a concessão da linha ferroviária do Corredor do Lobito, para fazer o transporte de minério de cobre até ao Porto do Lobito.
Esse acordo com a Lobito Atlantic International, que tem a concessão do Corredor do Lobito pelo prazo de 30 anos, vai permitir o transporte de 10 mil toneladas de concentrado de cobre já no último trimestre deste ano, tratando-se então do primeiro acordo comercial celebrado pelo consórcio constituído pela Trafigura (49,5%), Mota-Engil (49,5%) e Vecturis S.A (1%).
Actualmente, a Ivanhoe Mines envia o minério por via rodoviária para portos na África do Sul (Durban), Namíbia (Walvis Bay), Moçambique (Beira) e Tanzânia (Dar es Salam).
O transporte, através da linha férrea de 1739 km, que liga a RDC ao Porto de Lobito, constitui uma alternativa mais rápida, pois está avaliada em apenas 20 dias, diminuindo de forma significativa o tempo de viagem, enquanto anteriormente era feito 50 dias de viagem de Kamoa-Kakula até Durban.
A concessão do corredor do Lobito foi entregue à LAR – Lobito Atlantic Railway para assegurar a gestão do mesmo no final de 2022, recorda a nota a que tivemos acesso, que continua que foi realizada a cerimónia de formalização da concessão no passado dia 4 de Julho, onde estiveram presentes os presidentes de Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia, dada a relevância desta infra-estrutura para o desenvolvimento económico e social dos três países.
Ao abrigo do contrato de concessão, o consórcio assumiu o compromisso de investir 455 milhões de euros em Angola e outros cem milhões na RDC, para melhorar as infra-estruturas do Corredor do Lobito ao nível de capacidade e de segurança, bem como para comprar 35 locomotivas e 1500 carruagens.