A ministra das Pescas e Recursos Marinhos garantiu ontem que o Executivo assumiu o compromisso de implementar a estratégia sobre a economia azul, apontado para uma melhor produção, sendo um dos desafios a cumprir a acção formativa dos quadros que actuam no sector, para garantir o aproveitamento e resultados positivos no desenvolvimento dos recursos pesqueiros.
Carmem do Sacramento Neto dos Santos, que falava na abertura do seminário de formação da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED), sobre o desenvolvimento da economia azul, continuou que "a acção formativa acaba por ser uma afirmação que esse plano de implementação vai passar pelo alinhamento e cumprimento de obrigações a que estamos vinculados".
Destacou, por outro lado, que no âmbito da parceria entre a CNUCED e a União Europeia a formação permitirá que o sector pesqueiro arranque com as ferramentas que permitam a maior realização do contexto de exportação dentro das melhores práticas, não apenas por ter a União Europeia como um destino de eleição, mas também para desenvolver a dinâmica de expansão dos recursos em outros mercados.
Na ocasião, a governante fez saber ainda que 550 mil toneladas de pescado diversos, dos quais 70 por cento da pesca industrial e 30 da pesca artesanal, foram os números produzidos em Angola no sector, em 2021.
No caso específico da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), frisou, estima-se que foram produzidas cerca de 180 milhões de toneladas de pescado em todo o mundo e um registo de venda, de aproximadamente 450 biliões de dólares, segundo o Relatório do Estado Mundial das Pescas e Aquicultura, publicado em Junho do ano passado.
Estes resultados, disse Carmem dos Santos, sejam os de Angola como os da FAO, e o Ministério das Pescas e Recursos Marinhos está consciente dos números de produção no contexto da economia azul no país, visando um melhor aproveitamento das oportunidades, têm perspectivas de crescimento.
Em relação à conferência, a ministra observou que, "para Angola, esta diplomacia constitui uma forma de estar na vida enquanto país, aspeto que vem sendo construído e que irá trazer vários sectores congregados num só caminho, onde as áreas dos transportes, logística e comércio trazem essa abordagem perspectivada de uma indústria pesqueira forte, que pode pegar nas "commodities" e levá-las através de investimentos assertivos, no sentido de trazer a economia verde e estruturada enquanto base para uma economia azul".
Ademais, reconheceu, citada pelo Jornal de Angola, que é preciso explorar vários mercados, incluindo o da União Europeia, além do mercado africano como perspectiva futura, "que tratará maior abrangência para Angola".
A ministra das Pescas e Recursos Marinhos garantiu ontem que o Executivo assumiu o compromisso de implementar a estratégia sobre a economia azul, apontado para uma melhor produção, sendo um dos desafios a cumprir a acção formativa dos quadros que actuam no sector, para garantir o aproveitamento e resultados positivos no desenvolvimento dos recursos pesqueiros.
Carmem do Sacramento Neto dos Santos, que falava na abertura do seminário de formação da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED), sobre o desenvolvimento da economia azul, continuou que "a acção formativa acaba por ser uma afirmação que esse plano de implementação vai passar pelo alinhamento e cumprimento de obrigações a que estamos vinculados".
Destacou, por outro lado, que no âmbito da parceria entre a CNUCED e a União Europeia a formação permitirá que o sector pesqueiro arranque com as ferramentas que permitam a maior realização do contexto de exportação dentro das melhores práticas, não apenas por ter a União Europeia como um destino de eleição, mas também para desenvolver a dinâmica de expansão dos recursos em outros mercados.
Na ocasião, a governante fez saber ainda que 550 mil toneladas de pescado diversos, dos quais 70 por cento da pesca industrial e 30 da pesca artesanal, foram os números produzidos em Angola no sector, em 2021.
No caso específico da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), frisou, estima-se que foram produzidas cerca de 180 milhões de toneladas de pescado em todo o mundo e um registo de venda, de aproximadamente 450 biliões de dólares, segundo o Relatório do Estado Mundial das Pescas e Aquicultura, publicado em Junho do ano passado.
Estes resultados, disse Carmem dos Santos, sejam os de Angola como os da FAO, e o Ministério das Pescas e Recursos Marinhos está consciente dos números de produção no contexto da economia azul no país, visando um melhor aproveitamento das oportunidades, têm perspectivas de crescimento.
Em relação à conferência, a ministra observou que, "para Angola, esta diplomacia constitui uma forma de estar na vida enquanto país, aspeto que vem sendo construído e que irá trazer vários sectores congregados num só caminho, onde as áreas dos transportes, logística e comércio trazem essa abordagem perspectivada de uma indústria pesqueira forte, que pode pegar nas "commodities" e levá-las através de investimentos assertivos, no sentido de trazer a economia verde e estruturada enquanto base para uma economia azul".
Ademais, reconheceu, citada pelo Jornal de Angola, que é preciso explorar vários mercados, incluindo o da União Europeia, além do mercado africano como perspectiva futura, "que tratará maior abrangência para Angola".