O Bureau Político do Comité Central do MPLA considerou ontem como sendo contraproducentes quaisquer manifestações discursivas que contrariam a acção imediata do Executivo, consubstanciada em "trabalhar mais e comunicar melhor", tendo exortado todo povo angolano a repudiar, veementemente, todas as acções explícitas ou veladas que visem "alterar o sentimento expresso pelos angolanos nas urnas".
Numa nota de repúdio a que o Jornal de Angola teve acesso, a organização alerta ainda para que o povo se oponha às "narrativas eivadas de intenções que atentam contra a soberania nacional e os seus titulares, a integridade territorial, a ordem constitucional, bem como a dinâmica de desenvolvimento económico, político, social e cultural que Angola regista". .
"Com a investidura do Camarada João Lourenço para o exercício do segundo mandato como Presidente da República de Angola, a tomada de posse dos Deputados à Assembleia Nacional e do Executivo, decorrente das Eleições Gerais de 24 de Agosto, o Bureau Político do Comité Central do MPLA considera contraproducente quaisquer manifestações discursivas que contrariam a acção imediata do Executivo, consubstanciada em trabalhar mais e comunicar melhor", reforça o documento, que garante que, neste momento, o Executivo está focado na implementação efectiva do Programa de Governo sufragado nas urnas, tendo como premissa fundamental, melhorar as condições de vida da população.
Contrariamente aos discursos demagogos dos seus adversários políticos, continua, o MPLA reitera o compromisso de continuar a trabalhar tendo como bússula uma comunicação verdadeira e honesta, capaz de mobilizar os angolanos em prol do desenvolvimento económico e social do país.
Na mesma nota, o Bureau Político do partido no poder exorta, mais uma vez, "os angolanos de bem, a manifestarem o seu sentimento de reconhecimento e de orgulho patriótico pela missão do Executivo proporcionar melhores condições de vida às populações".
Adiante, o MPLA afirma que jamais alinhará com "forças políticas que não respeitam a Constituição e a Lei, promovem a subversão, incitam actos de violência e vandalismo, recusam-se a respeitar a vontade popular, chegando ao ponto de não felicitar o vencedor, a quem agora se arrogam ao direito de convidar para caminhar lado a lado", considerando-se um partido sério, com responsabilidades de Estado, e que caminhará, sim, com as forças políticas que defendam o patriotismo e a unidade nacional, promovam a paz e a estabilidade e contribuam para o fortalecimento da democracia e o desenvolvimento de Angola.
Em suma, o Bureau Político considera de grave os discursos injuriosos e de incitação à subversão, "feitos por aqueles que na Assembleia Nacional juraram perante o povo angolano em cumprir e fazer cumprir as leis do país", sublinha.
O Bureau Político do Comité Central do MPLA considerou ontem como sendo contraproducentes quaisquer manifestações discursivas que contrariam a acção imediata do Executivo, consubstanciada em "trabalhar mais e comunicar melhor", tendo exortado todo povo angolano a repudiar, veementemente, todas as acções explícitas ou veladas que visem "alterar o sentimento expresso pelos angolanos nas urnas".
Numa nota de repúdio a que o Jornal de Angola teve acesso, a organização alerta ainda para que o povo se oponha às "narrativas eivadas de intenções que atentam contra a soberania nacional e os seus titulares, a integridade territorial, a ordem constitucional, bem como a dinâmica de desenvolvimento económico, político, social e cultural que Angola regista". .
"Com a investidura do Camarada João Lourenço para o exercício do segundo mandato como Presidente da República de Angola, a tomada de posse dos Deputados à Assembleia Nacional e do Executivo, decorrente das Eleições Gerais de 24 de Agosto, o Bureau Político do Comité Central do MPLA considera contraproducente quaisquer manifestações discursivas que contrariam a acção imediata do Executivo, consubstanciada em trabalhar mais e comunicar melhor", reforça o documento, que garante que, neste momento, o Executivo está focado na implementação efectiva do Programa de Governo sufragado nas urnas, tendo como premissa fundamental, melhorar as condições de vida da população.
Contrariamente aos discursos demagogos dos seus adversários políticos, continua, o MPLA reitera o compromisso de continuar a trabalhar tendo como bússula uma comunicação verdadeira e honesta, capaz de mobilizar os angolanos em prol do desenvolvimento económico e social do país.
Na mesma nota, o Bureau Político do partido no poder exorta, mais uma vez, "os angolanos de bem, a manifestarem o seu sentimento de reconhecimento e de orgulho patriótico pela missão do Executivo proporcionar melhores condições de vida às populações".
Adiante, o MPLA afirma que jamais alinhará com "forças políticas que não respeitam a Constituição e a Lei, promovem a subversão, incitam actos de violência e vandalismo, recusam-se a respeitar a vontade popular, chegando ao ponto de não felicitar o vencedor, a quem agora se arrogam ao direito de convidar para caminhar lado a lado", considerando-se um partido sério, com responsabilidades de Estado, e que caminhará, sim, com as forças políticas que defendam o patriotismo e a unidade nacional, promovam a paz e a estabilidade e contribuam para o fortalecimento da democracia e o desenvolvimento de Angola.
Em suma, o Bureau Político considera de grave os discursos injuriosos e de incitação à subversão, "feitos por aqueles que na Assembleia Nacional juraram perante o povo angolano em cumprir e fazer cumprir as leis do país", sublinha.