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“O mercado de cosméticos produzidos em Angola ainda é um embrião”, considera Celma Vilhena

“O mercado de cosméticos produzidos em Angola ainda é um embrião”, considera Celma Vilhena
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Sebastião Vemba

Dando conta da falta de uma indústria que produza cosméticos com a chancela nacional, a empresária Celma Vilhena aproveitou a oportunidade para fundar a Kafé, uma marca de produtos de beleza, desenvolvidos à base da essência de café, tendo como efeito a revitalização da pele.

Segundo a empresária, ouvida pelo ONgoma News, “o mercado de cosméticos produzidos em Angola ainda é um embrião”, sendo que “ainda está a ser explorado”, e a oferta de bens produzidos localmente é fraca.

Relativamente ao seu produto, Celma Vilhena explicou que apostou em “algo exclusivo, pois os consumidores gostam novidades”. Na perspectiva da responsável da marca, o “creme Kafé faz muito bem à pele, pois o café é um estimulante, por possuir cafeína, e esta, por sua vez, ajuda a queimar gordura. O produto tem ainda propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e outras substâncias saudáveis e efeitos terapêuticos”, atestou a empreendedora, tendo ainda acrescentado que  “os cosméticos da Kafé estimulam a regeneração celular, o rejuvenescimento e a revitalização da pele, resultando em um revestimento mais fresco, suave e hidratado”.

O projecto existe há cerca de um ano e meio, dispõe de uma página nas redes sociais Facebook e Instagram, em que são feitas as encomendas, e de seguida as entregas ao domicílio.

A marca oferece produtos como gel de banho, creme de pele, óleo corporal, champô condicionador e creme para as mãos.

Segundo Celma Vilhena, o empreendedorismo feminino está em crescimento no país, sendo que “as mulheres estão a tomar cada vez mais iniciativas, há projectos muito bons e que só precisam de apoio”, considerou, lamentando, entretanto, que ainda a produção nacional ainda é desvalorizada. “Muitos angolanos não valorizam o que é feito no país, também é uma chamada de atenção às pessoas para valorizarem mais o que é feito em Angola”, alertou.

 

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Pedro Kididi

Jornalista

Dando conta da falta de uma indústria que produza cosméticos com a chancela nacional, a empresária Celma Vilhena aproveitou a oportunidade para fundar a Kafé, uma marca de produtos de beleza, desenvolvidos à base da essência de café, tendo como efeito a revitalização da pele.

Segundo a empresária, ouvida pelo ONgoma News, “o mercado de cosméticos produzidos em Angola ainda é um embrião”, sendo que “ainda está a ser explorado”, e a oferta de bens produzidos localmente é fraca.

Relativamente ao seu produto, Celma Vilhena explicou que apostou em “algo exclusivo, pois os consumidores gostam novidades”. Na perspectiva da responsável da marca, o “creme Kafé faz muito bem à pele, pois o café é um estimulante, por possuir cafeína, e esta, por sua vez, ajuda a queimar gordura. O produto tem ainda propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e outras substâncias saudáveis e efeitos terapêuticos”, atestou a empreendedora, tendo ainda acrescentado que  “os cosméticos da Kafé estimulam a regeneração celular, o rejuvenescimento e a revitalização da pele, resultando em um revestimento mais fresco, suave e hidratado”.

O projecto existe há cerca de um ano e meio, dispõe de uma página nas redes sociais Facebook e Instagram, em que são feitas as encomendas, e de seguida as entregas ao domicílio.

A marca oferece produtos como gel de banho, creme de pele, óleo corporal, champô condicionador e creme para as mãos.

Segundo Celma Vilhena, o empreendedorismo feminino está em crescimento no país, sendo que “as mulheres estão a tomar cada vez mais iniciativas, há projectos muito bons e que só precisam de apoio”, considerou, lamentando, entretanto, que ainda a produção nacional ainda é desvalorizada. “Muitos angolanos não valorizam o que é feito no país, também é uma chamada de atenção às pessoas para valorizarem mais o que é feito em Angola”, alertou.

 

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