O Centrooptico, instituição que actua no sector da óptica em Angola desde 2014, entende que os cuidados de saúde visual ainda são muito deficientes no país, acreditando que as principais dificuldades são a falta de conhecimento sobre a saúde visual e a falta de acesso por motivos financeiros e ou geográficos, pois “em muitas províncias não existem centros dedicados à saúde ocular e muitos casos de cegueira poderiam ser evitados se estas dificuldades fossem ultrapassadas”.
Na visão da organização, hoje já se nota alguma preocupação dos angolanos com a sua saúde visual e que, aos poucos, vão tendo a cultura de se consultar com um especialista ou procurar pelos serviços de óptica. “No entanto, entendemos que os cuidados a se ter com os olhos devem ser do domínio de todos. Cada angolano precisa velar cada vez mais pela sua visão, fazendo exames e consultas regulares aos olhos”, afirmou.
A marca considera então que um diagnóstico atempado pode ajudar a resolver problemas de saúde ocular e prevenir uma eventual deficiência visual, verificando que, “ainda hoje, infelizmente, por falta de informação, muita gente acaba por desenvolver ou conviver com sérios problemas de visão”, alertando para a necessidade de se reverter o quadro “e a comunicação social deve jogar um papel activo na disseminação de informações sobre saúde visual”.
As lojas Centrooptico do Zé Pirão, esta, a primeira a ser inaugurada, em 2014, Comarca e Golfe 2, são os três centros de diagnóstico da marca para os quais foi realizado um investimento de 870 milhões de kwanzas, que inclui a obra de expansão da loja Golfe 2.
Na do Zé Pirão, que tem quatro gabinetes de consultas de optometria e oftalmologia e um gabinete de exames de diagnóstico, estão disponíveis consultas de Contactologia, Oftalmologia, Oftalmologia com Refracção, Oftalmologia - Urgência, Optometria, Treino Visual, Relatório com Informação Médica e Acompanhamento/Revisão, estando o espaço equipado com tecnologia de ponta para diagnósticos mais precisos das melhores marcas internacionais, como a Zeiss, Visionix, Indo e Briot.
O ONgoma News procurou por isso saber que impacto tem esse investimento e o que representa para a organização a aposta em equipamento de ponta. Em resposta, o Centrooptico declarou que quanto maior for a precisão dos equipamentos, maior é, por um lado, a definição do diagnóstico por parte do especialista da visão, por outro lado, o registo com precisão dos resultados num determinado instante, permitindo avaliar a evolução e o seu historial vai ajudar também o oftalmologista a verificar se a terapêutica prescrita está a dar resultado ou se é preciso alterá-la para melhorar os resultados.
Com essas tecnologias, adianta, não houve necessariamente aumento de preço nos exames complementares de diagnóstico, até agora. “O Centrooptico tem feito um esforço para manter os preços dos serviços e produtos, a fim de continuar a democratizar o acesso aos cuidados de saúde visual e estar cada vez mais próximo dos angolanos”, explicou.
Além disso, advoga, a elevada qualidade e a precisão no diagnóstico e capacidade de criar o historial do estado ocular do paciente são já por si só uma mais-valia para os clientes que frequentam os seus centros de diagnósticos. “Sempre que detectamos um problema visual e que conseguimos fazer o seu tratamento ou retardamos a evolução do mesmo, tem um impacto muito grande para aquele paciente e para a família daquela pessoa. Temos vindo a fazer este tipo de exames desde 2016 e recentemente triplicamos a capacidade de efectuar esse serviço, portanto já contribuímos para a detecção, diagnóstico e tratamento de mais de 40 mil pacientes nossos. Estes nossos pacientes estão mais conscientes da sua situação ocular assim como do tratamento e registo da sua condição”, revelou a direcção.
Sobre a sua actuação na saúde auditiva, o estabelecimento prevê aumentar a sua capacidade na área, tendo já em curso alguns desenvolvimentos e brevemente haverá novidades visíveis e audíveis. “Mas gostaríamos de reforçar que o Centrooptico já tem disponível desde 2019 serviços na área da saúde auditiva, com consultas de Otorrinolaringologia, Audiologia e Audiometria, bem como disponibilizamos uma ampla gama de aparelhos auditivos. As consultas de Otorrino estão disponíveis por marcação e as de Audiometria estão disponíveis todos os dias na loja do Zé Pirão”, frisou.
Com a expansão do centro em Angola, a organização está cada vez mais perto das pessoas o que elimina a barreira geográfica, percebe, estando a manter o preço das lentes para que as dificuldades financeiras dos seus clientes não se agravem ainda mais. Esta acção, continua, é com muito custo da sua parte, devido à desvalorização da moeda que está a ocorrer. “Participamos continuamente em feiras relacionadas com saúde, comércio e indústria para informar e alertar a população angolana sobre os cuidados a ter e a importância da saúde visual, fazemos continuamente rastreios visuais gratuitos para que as pessoas conheçam a sua situação visual actual”, recordou.
Dos mais de 18.000 rastreios visuais gratuitos que o Centrooptico já realizou, constatou que em média apenas 32% da população tem uma boa acuidade visual, significando que os restantes 68% devem fazer a correcção visual, “sendo imprescindível realizar consulta de optometria e passar a usar óculos graduados”.
Outra informação relevante, aponta a instituição, é que cerca de 7% tem indicação para realizar consulta de oftalmologia urgentes e com níveis de tensão ocular acima dos padrões normais.
“Claro que é um grande desafio, mas o Centrooptico está a fazer a sua parte e contribuir para a comunidade, e seria importante que todos os restantes sectores da sociedade fizessem também um esforço para esta mudança”, espera.
Entre os vários exames assegurados na loja do Zé Pirão estão a topografia Corneal, que se baseia na projecção de uma série de anéis concêntricos sobre a córnea (discos de plácido), sendo a imagem reflectida detectada por uma câmara de vídeo; retinomax, um autorefractometro portátil usado para crianças e bebés; ccografia ocular: que permite fazer diagnósticos fundamentais para a abordagem terapêutica de várias patologias quando os meios transparentes do globo ocular se tornam opacos, impedindo a visualização directa das estruturas intraoculares; ou ainda a retinografia, um exame habitualmente feito com dilatação pupilar e que consiste numa fotografia a cores do fundo ocular.
O Centrooptico, instituição que actua no sector da óptica em Angola desde 2014, entende que os cuidados de saúde visual ainda são muito deficientes no país, acreditando que as principais dificuldades são a falta de conhecimento sobre a saúde visual e a falta de acesso por motivos financeiros e ou geográficos, pois “em muitas províncias não existem centros dedicados à saúde ocular e muitos casos de cegueira poderiam ser evitados se estas dificuldades fossem ultrapassadas”.
Na visão da organização, hoje já se nota alguma preocupação dos angolanos com a sua saúde visual e que, aos poucos, vão tendo a cultura de se consultar com um especialista ou procurar pelos serviços de óptica. “No entanto, entendemos que os cuidados a se ter com os olhos devem ser do domínio de todos. Cada angolano precisa velar cada vez mais pela sua visão, fazendo exames e consultas regulares aos olhos”, afirmou.
A marca considera então que um diagnóstico atempado pode ajudar a resolver problemas de saúde ocular e prevenir uma eventual deficiência visual, verificando que, “ainda hoje, infelizmente, por falta de informação, muita gente acaba por desenvolver ou conviver com sérios problemas de visão”, alertando para a necessidade de se reverter o quadro “e a comunicação social deve jogar um papel activo na disseminação de informações sobre saúde visual”.
As lojas Centrooptico do Zé Pirão, esta, a primeira a ser inaugurada, em 2014, Comarca e Golfe 2, são os três centros de diagnóstico da marca para os quais foi realizado um investimento de 870 milhões de kwanzas, que inclui a obra de expansão da loja Golfe 2.
Na do Zé Pirão, que tem quatro gabinetes de consultas de optometria e oftalmologia e um gabinete de exames de diagnóstico, estão disponíveis consultas de Contactologia, Oftalmologia, Oftalmologia com Refracção, Oftalmologia - Urgência, Optometria, Treino Visual, Relatório com Informação Médica e Acompanhamento/Revisão, estando o espaço equipado com tecnologia de ponta para diagnósticos mais precisos das melhores marcas internacionais, como a Zeiss, Visionix, Indo e Briot.
O ONgoma News procurou por isso saber que impacto tem esse investimento e o que representa para a organização a aposta em equipamento de ponta. Em resposta, o Centrooptico declarou que quanto maior for a precisão dos equipamentos, maior é, por um lado, a definição do diagnóstico por parte do especialista da visão, por outro lado, o registo com precisão dos resultados num determinado instante, permitindo avaliar a evolução e o seu historial vai ajudar também o oftalmologista a verificar se a terapêutica prescrita está a dar resultado ou se é preciso alterá-la para melhorar os resultados.
Com essas tecnologias, adianta, não houve necessariamente aumento de preço nos exames complementares de diagnóstico, até agora. “O Centrooptico tem feito um esforço para manter os preços dos serviços e produtos, a fim de continuar a democratizar o acesso aos cuidados de saúde visual e estar cada vez mais próximo dos angolanos”, explicou.
Além disso, advoga, a elevada qualidade e a precisão no diagnóstico e capacidade de criar o historial do estado ocular do paciente são já por si só uma mais-valia para os clientes que frequentam os seus centros de diagnósticos. “Sempre que detectamos um problema visual e que conseguimos fazer o seu tratamento ou retardamos a evolução do mesmo, tem um impacto muito grande para aquele paciente e para a família daquela pessoa. Temos vindo a fazer este tipo de exames desde 2016 e recentemente triplicamos a capacidade de efectuar esse serviço, portanto já contribuímos para a detecção, diagnóstico e tratamento de mais de 40 mil pacientes nossos. Estes nossos pacientes estão mais conscientes da sua situação ocular assim como do tratamento e registo da sua condição”, revelou a direcção.
Sobre a sua actuação na saúde auditiva, o estabelecimento prevê aumentar a sua capacidade na área, tendo já em curso alguns desenvolvimentos e brevemente haverá novidades visíveis e audíveis. “Mas gostaríamos de reforçar que o Centrooptico já tem disponível desde 2019 serviços na área da saúde auditiva, com consultas de Otorrinolaringologia, Audiologia e Audiometria, bem como disponibilizamos uma ampla gama de aparelhos auditivos. As consultas de Otorrino estão disponíveis por marcação e as de Audiometria estão disponíveis todos os dias na loja do Zé Pirão”, frisou.
Com a expansão do centro em Angola, a organização está cada vez mais perto das pessoas o que elimina a barreira geográfica, percebe, estando a manter o preço das lentes para que as dificuldades financeiras dos seus clientes não se agravem ainda mais. Esta acção, continua, é com muito custo da sua parte, devido à desvalorização da moeda que está a ocorrer. “Participamos continuamente em feiras relacionadas com saúde, comércio e indústria para informar e alertar a população angolana sobre os cuidados a ter e a importância da saúde visual, fazemos continuamente rastreios visuais gratuitos para que as pessoas conheçam a sua situação visual actual”, recordou.
Dos mais de 18.000 rastreios visuais gratuitos que o Centrooptico já realizou, constatou que em média apenas 32% da população tem uma boa acuidade visual, significando que os restantes 68% devem fazer a correcção visual, “sendo imprescindível realizar consulta de optometria e passar a usar óculos graduados”.
Outra informação relevante, aponta a instituição, é que cerca de 7% tem indicação para realizar consulta de oftalmologia urgentes e com níveis de tensão ocular acima dos padrões normais.
“Claro que é um grande desafio, mas o Centrooptico está a fazer a sua parte e contribuir para a comunidade, e seria importante que todos os restantes sectores da sociedade fizessem também um esforço para esta mudança”, espera.
Entre os vários exames assegurados na loja do Zé Pirão estão a topografia Corneal, que se baseia na projecção de uma série de anéis concêntricos sobre a córnea (discos de plácido), sendo a imagem reflectida detectada por uma câmara de vídeo; retinomax, um autorefractometro portátil usado para crianças e bebés; ccografia ocular: que permite fazer diagnósticos fundamentais para a abordagem terapêutica de várias patologias quando os meios transparentes do globo ocular se tornam opacos, impedindo a visualização directa das estruturas intraoculares; ou ainda a retinografia, um exame habitualmente feito com dilatação pupilar e que consiste numa fotografia a cores do fundo ocular.
